Que eventos, e em que datas, é que
mais o marcaram na sua vida
jornalística?
Um trabalho no Ruanda, em 1995,
Timor – Leste, em 1999, os gangues de
Chicago, em 1997, e muitos outros.
Que artigos gostou mais de fazer
durante toda a sua carreira?
Uma reportagem sobre os idosos sem
telefone no alentejo, e um dia com
Pinochet em Fátima.
Quando ganhou a bolsa para a
universidade de Chicago como se
sentiu?
Honrado.
Hesitou em ir para Chicago?
Pelo contrário.
Como
é
os
jornalistas
tem
conhecimento das notícias de última
hora?
Estando atentos e contactando os
informadores.
Preferiu trabalhar para revistas ou
para grandes empresas jornalísticas,
como Expresso e Público?
Para o Expresso.
Quais as suas habilitações literárias?
Mestrado, e actualmente frequência de
doutoramento.
Porque é que deixou de trabalhar em
casos policiais?
Continuo a trabalhar, mas ainda não
publiquei.
Como
é
que
os
jornalistas
conseguem arranjar informações que
não estão acessíveis ao resto da
população?
Desenvolvendo relações de confiança
com informadores, isto é pessoas com
acesso a informação importante.
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