Quando se vai a Lisboa, não se pensa no cheiro característico que esta cidade tem. Pensa-se nos locais mais emblemáticos, como o Rossio, o Terreiro do Paço, o Cristo Rei. Porém, a verdade é que Lisboa tem inúmeros cheiros que lhe são característicos e exclusivos. Do Martim moniz ao paredão de Cascais, a quantidade de cheiros que se consegue identificar mostra a diversidade que este cantinho da Europa tem.
identificar as origens de cada cultura; culturas estas que ao longo dos tempo tiveram e continuam a ter grande influência na vida portuguesa. A heterogeneidade ali representada faz-nos recordar sempre da importância de abrir horizontes e de lidar com aspectos culturais diferentes dos clássicos portugueses.
Perto deste sitio inconfúndivel, podemos também encontrar locais onde o cheiro se consegue quase ver, no sentido de ser tão peculiar que qualquer pessoa consegue identificar o sitio que está a cheirar. A ginjinha de Lisboa, as flores, o café do Rossio são imprescindíveis.
Tanto nos pequenos bairros escondidos como nas zonas mais movimentadas podem-se sempre encontrar as tascas
Cheira bem, cheira a Lisboa
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