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os brasileiros no mundo dos direitos e das liberdades. Não há, portanto, um caminho a trilhar que não seja a larga e generosa estrada da democratização do Brasil: uma democracia progressiva, materialmente fundada, que contemple a nova agenda de direitos e a autonomia de seus portadores. Referências COUTINHO, Carlos Nelson. As categorias de Gramsci e a realidade brasileira. Presença. Revista de Política e Cultura, n. 8, 1986. FERREIRA, Jorge; AARÃO REIS, Daniel (orgs.). Revolução e democracia (1964...), 3 v., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. HENRIQUES, Luiz Sérgio. Gorender, a esquerda armada e a questão democrática. Presença. Revista de Política e Cultura, n. 12, 1988. KONDER, Leandro. A derrota da dialética. Rio de Janeiro: Campus, 1989. NOGUEIRA, Marco Aurélio. Comunistas, comunismo: o desafio da renovação. Presença. Revista de Política e Cultura, n. 1. São Paulo: Caetés, 1983. PALÁCIOS, Manuel. Os comunistas e a modernização: a crise do jacobinismo. Presença. Revista de Política e Cultura, n. 13, 1989. RODRIGUES, Leôncio Martins. O PCB: os dirigentes e a organização. In: FAUSTO, Boris (org.). História geral da civilização brasileira, v. III, 3. ed. São Paulo: Difel, 1986. WERNECK VIANNA, Luiz. A transição. Da Constituinte à sucessão presidencial. Rio de Janeiro: Revan, 1989. ______. A revolução passiva. Iberismo e americanismo no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 1997. ZAIDAN, Michel. PCB (1922-1929). São Paulo: Global, 1985. 196 1964 – As armas da política e a ilusão armada