WHAT DOES MEAN TO ME
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At each round, we are asking some of the top riders what the whole WorldSBK scene means to them. Professionally, personally, in any way of thinking. This time we have a proven BSB Superbike Champion and then a former WorldSSP champion who can still show the younger riders the way round at times.
Tarran Mackenzie- MGM BONOVO Racing
Niall Mackenzie’ s youngest racing son, Tarran, was both BSS and BSB Champion before joining WorldSSP and then WorldSBK.
Having spent most of his career in the BSB paddock( although he was a Red Bull Rookies rider and a one-season Moto2 competitor), he has a different view from some others about what the WorldSBK scene means to him.
“ I love that there are lots of different nationalities and cultures in the paddock,” said‘ Taz’, shortly after his first WorldSBK Ducati weekend at Balaton Park.“ One thing about leaving BSB was that I wanted to travel. I think if I didn’ t race bikes, I would still want to travel. So, the fact that I can do my job, my passion, and get to travel at the same time is really nice. Already, in the time I have been here, I have been to a few countries that I have never been to before. Like Indonesia, Hungary, and some other places that I really loved already. Like Misano in Italy. As kids, my brother Taylor and I would be on Cattolica beach, in the amusement arcades, walking down the beach. Now, coming to ride inside WorldSBK, I have met so many nice people. I think the paddock is one of the most relaxed in the whole of the motorsport world. It is a nice place to go for sure. I think that is why, as tough as it had been, I have been trying to stick it out and be there as much as possible for the future. I can look back and think that if I hadn’ t made the move and come here and taken a risk, I would not have been a World Championship race winner( at Autodrom Most in 2023).”
Em cada ronda, perguntamos a alguns dos melhores pilotos o que significa para eles o WorldSBK. Profissionalmente, pessoalmente, ou de qualquer outra forma. Desta vez, temos um comprovado campeão do Britânico de Superbike( BSB) e um ex-campeão mundial de Supersport que ainda consegue mostrar o caminho aos pilotos mais jovens.
O filho mais novo de Niall Mackenzie, Tarran, foi campeão britânico de Superport e Superbike antes de ingressar nas mesmas categorias, só que ao mais alto nível mundial.
Tendo passado a maior parte da sua carreira nos campeonatos do Reino Unido( embora tenha sido piloto da Red Bull Rookies e de Moto2, por uma temporada), ele tem uma visão algo diferente dos demais sobre o que o cenário do WorldSBK significa para ele.
« Adoro que haja tantas nacionalidades e culturas diferentes no‘ paddock’», disse‘ Taz’, pouco depois do seu primeiro fim de semana com a Ducati no Mundial, na ronda de Balaton Park. « Uma das razões para deixar o BSB foi a vontade de viajar. Acho que, mesmo que não corresse de moto, continuaria a querer viajar. Por isso, o fato de poder fazer o meu trabalho, viver a minha paixão, e viajar ao mesmo tempo é realmente ótimo. Desde que estou aqui, já visitei alguns países onde nunca tinha estado antes. Como a Indonésia, a Húngria e alguns outros lugares que realmente adorei. Misano, em Itália, foi um deles. Quando éramos crianças, o meu irmão Taylor e eu íamos a Cattolica, aos salões de jogos e passeávamos pela praia. Agora, ao vir para o Mundial de Superbike, conheci muitas pessoas simpáticas. Acho que o‘ paddock’ é um dos mais descontraídos de todo o desporto motorizado. É um lugar agradável para se estar, sem dúvida. Acho que é por isso que, por mais difícil que tenha sido, tenho tentado aguentar e garantir ao máximo a minha presença futura neste campeonato. Olho para trás e penso que, se não tivesse tomado a decisão de vir para cá e correr o risco, não teria sido vencedor de uma corrida do Mundial( no Autodrom Most, em 2023).
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