DO AVESSO
Kizomba nas horas livres.
kizomba
nas horas
livres
Entrevista com o
nosso dançarino
profissional de
Kizomba, André
Branco.
“O ritmo nasce
connosco, mas
também se aprende.
Há pessoas que
não têm ritmo e
conseguem lá chegar.
O caminho que se
percorre até atingir
um determinado nível
depende da força de
vontade.”
DO AVESSO
Kizomba nas horas livres.
TONIC: Explica-nos, porquê Kizomba?
André Branco: Eu não gostava de
kizomba, nem conseguia ouvir. Comecei
com aulas latinas, salsa, entre outras,
que tinham uma vertente de kizomba.
Comecei a aprender, a dançar e acabei por
me interessar mais por kizomba do que
propriamente pelas outras modalidades.
TONIC: É verdade que o ritmo nasce
connosco ou é algo que se aprende?
AB: O ritmo nasce connosco, mas também
se aprende. Há pessoas que não têm ritmo
e conseguem lá chegar. O caminho que se
percorre até atingir um determinado nível
depende da força de vontade.
É uma questão de trabalhar para se
lá chegar.
TONIC: O que é um campeonato de
kizomba?
AB: É um concurso organizado por uma
empresa portuguesa com os nomes
de kizomba mais conhecidos, que
normalmente estão em Portugal.
Fazem eliminatórias em diversos países
e este ano é o primeiro em que a final
é fora de Portugal.
TONIC: Que países costumam
participar?
AB: Angola, Moçambique, Cabo Verde,
Espanha, França, Inglaterra, Polónia, já
houve Dinamarca, Alemanha. Este ano
temos os Estados Unidos, Canadá, Itália.
São cerca de 18 países.
André Branco
TONIC 58
TONIC 59