PIERRE MENARD, AUTOR DO QUIXOTE
A Silvina
Ocampo DO QUIXOTE
PIERRE MENARD,
AUTOR
A Silvina Ocampo
A
obra visível que deixou este romancista é de fácil e breve referência. São, portanto, imperdoáveis as omissões e adições
perpetradas por M.me Henri Bachelier num falaz catálogo que certo
jornal, cuja tendência protestante é manifestada, teve a desconsideração de inferir dos seus deploráveis leitores — embora estes sejam
poucos e calvinistas, quando não mações e circuncisos. Os autênticos amigos de Menard viram esse catálogo com alarme e com certa tristeza. Dir-se-ia que ainda ontem nos reunimos diante do márUWZMÅVITMMV\ZMW[KQXZM[\M[QVNI][\W[MRnW-ZZW\ZI\ILMMUpanar
I[]I5MU~ZQI,MKQLQLIUMV\MuQVM^Q\n^MTLM]UIJZM^MZMK\QÅKItrW
Estou ciente de que é muito fácil refutar a minha pobre autoridade. No entanto, creio que não me proibirão de mencionar dois valiosos testemunhos. A Baronesa de Bacourt (em cujos vendredis inesquecíveis tive a honra de conhecer o pranteado poeta) houve por
bem aprovar as linhas que seguem. A Condessa de Bagnoregio, um
LW[M[XyZQ\W[UIQ[ÅVW[LMXZQVKQXILWLM5~VIKWMIOWZILM8Q\[J]ZOW8MV[QT^pVQILMXWQ[LI[[]I[ZMKMV\M[JWLI[KWUWÅTIV\ZWXW
internacional Simão Kautzsch, tão caluniado — ai! — pelas vítiUI[LI[[]I[LM[QV\MZM[[ILI[UIVWJZI[[IKZQÅKW]«à veracidade e à
T R Ê S FI CÇÕ E S
9