The New Society – Março 2015
3D que “imprime” alimentos. Isso
mesmo, ela usa uma massa
comestível com sementes que
germinam depois de “impressas”. É
melhor você ver o vídeo no link a
seguir, mas só depois do almoço, ok?
http://goo.gl/7ZmUiW
Furniturables
tecnologia
Bem tecnológica mas muito menos
radical e revolucionária e muito mais
pé no chão é a linha de móveis que
incorporam carregadores sem fio
para equipamentos eletrônicos que a
sueca Ikea está fazendo. De
luminárias a mesas de café a linha
possui superfícies onde você poderá
deixar seu aparelho compatível com
a tecnologia que irá se recarregar
como se estivesse ligado na tomada.
O design segue o padrão Ikea de
simplicidade e leveza. Veja mais
aqui: http://goo.gl/cwpy4Y
A Disney e o futuro dos
wearables
tecnologia
Outra
empresa
que
anda
incorporando a tecnologia ao seus
produtos é a Disney que investiu US$
1 Bilhão no desenvolvimento de uma
pulseira com a qual os visitantes dos
seus parques podem efetuar
virtualmente qualquer operação ou
transação como comprar o almoço
ou entrar em um brinquedo. Com a
pulseira o garçom do restaurante já
vai lhe chamar pelo nome quando
você chegar com sua reserva além
de
facilitar
muito
aquelas
comprinhas que todo mundo faz. Se
você andou lendo sobre o
lançamento do Apple Watch e quiser
saber mais sobre o futuro dos
wearables, vá para a Disney.
http://goo.gl/XbVqDs
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Apps, assédio, sindicatos e
comportamento
sociedade
Como às vezes pode parecer, a
tecnologia nem sempre resolve
todos os problemas e muito menos
pode ser responsabilizada pelo
comportamento
humano.
Recentemente o caso de um
motorista de táxi acusado de
assediar passageiras enveredou por
um caminho estranho. As mulheres
assediadasfizeram
um
abaixo
assinado com mais de 27.000
assinaturas não contra o motorista
ou seu sindicato profissional mas sim
contra o aplicativo que elas usaram
para chamar o táxi. Este caso é
emblemático de como novos
negócios viabilizados pela tecnologia
são
capazes
de
desrnortear
percepções e comportamentos.
Como vem acontecendo com esses
tipos de serviços disruptivos,
sindicatos só se manifestam para
reclamar direitos ameaçados, nunca
para reprovar a conduta do seu
associado pois seu monopólio vai
continuar existindo independentemente da qualidade do serviço
prestado por eles. No final, o único