O BESI (16,3%), a Fincor (15,0%) e o BES
(14,5%) tiveram as maiores quotas de
mercado nas transações sobre ações.
Na dívida (pública e privada), a maior quota
pertenceu ao Intermoney Valores (39,7%),
seguido do BES (39,0%) e do BESI (9,0%).
O valor intermediado sobre instrumentos
financeiros derivados recuou 34,3% em
relação a janeiro, para 9.044,2 milhões
de euros, e o número de contratos
negociados desceu 34,0% face ao mês
anterior.
O valor negociado através de CFD’s,
o instrumento com maior peso no mercado
de derivados em fevereiro (45,7% do
total), caiu 20% em relação a janeiro,
para 4.132,7 milhões de euros, e o valor
transacionado sobre futuros desceu 50%
para 3.999,0 milhões de euros.
No mesmo período, o valor das ordens
de residentes caiu 20,6% para 10.440,4
milhões de euros e o de não residentes
subiu 11% para 10.583,0 milhões
de euros.
Das ordens recebidas, 70,6% foram
executadas fora de mercado, 12,8%
foram executadas nos mercados
regulamentados nacionais, 10,9%
nos mercados internacionais e 5,7%
foram internalizadas.
Os Estados Unidos, a França e a
Alemanha foram os três principais
destinos das ordens executadas sobre
ações fora de Portugal, enquanto o Reino
Unido, a Alemanha e o Luxemburgo
foram o principal destino das ordens
sobre títulos de dívida.
DIRECÇÃO DE MARKETING
Em Fevereiro, as taxas de câmbio, com um
peso de 51,3%, foram o subjacente mais
utilizado pelos CFD’s, seguidas dos índices
(com um peso de 28,9%).
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