Tecnologias para o Desenvolvimento Rural volume 2 | Page 9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA - CAMPUS SÃO VICENTE DO SUL
SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS
Componentes¹:
Amanda Zuchetto, Cassiano Menine, Diego Pinto, Ester Martins,
Fabiano Fagundes, Gian Lucca Marin, Gustavo Benvegnu,
Luana Soares, Maria Augusta Ramos,Mateus Bianchin,
Pedro Bianchini, Rafael Prates, Renata Carvalho,
Roner Bittencourt, Silvane Dellavechia, Thiely Saraiva.
Orientadores:
Marcos Hernandez²
Andrielli Fontoura³
RESUMO: Conduziu-se este trabalho com o objetivo de analisar todos os prós e contras
de cada sistema de irrigação, colocando em evidência falhas que podem comprometer
seriamente não apenas o produtor, como também a empresa responsável pelo produto. O
desenvolvimento do trabalho foi feito através da utilização e observação de maquetes,
que auxiliaram o grupo num maior entendimento do funcionamento dos sistemas. Ao fim
do projeto, obtivemos o conhecimento desejado sobre as vantagens e desvantagens dos
sistemas de irrigação, obtendo como resultado a real diferença entre as ideias utópicas
oferecidas pelos vendedores dos sistemas de irrigação, e a realidade enfrentada pelos
produtores no campo de trabalho.
PALAVRAS CHAVE: Irrigação; Vantagens; Desvantagens.
INTRODUÇÃO
Para o produtor rural, a água constitui parte fundamental no processo de produção
e manejo de qualquer que seja a cultura escolhida para cultivo. Desse modo, a irrigação
é uma técnica que tem como objetivo suprir as necessidades de uma área plantada, em
decorrência à baixa disponibilidade hídrica ou a má distribuição das chuvas.
Os principais tipos de irrigação utilizados atualmente são a localizada, aspersão,
superficial, e subterrânea, que também se encontram subdivididas em categorias.
A irrigação localizada caracteriza-se, basicamente, pela aplicação da água numa
fração do volume do solo explorado pelas raízes da planta, de forma pontual ou em faixa
contínua, geralmente com distribuição pressurizada por meio de pequenas vazões e curtos
intervalos de rega, mantendo níveis de umidade ideais para a cultura (BERNARDO,
1995).
No sistema de aspersão “a água é aspergida sobre as plantas, simulando uma
precipitação natural (chuva), por meio de vários aspersores que funcionam
simultaneamente numa mesma linha lateral.” (MARTINS, et. al, 2011, p. 66). Devido a
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