Tecnologias para o Desenvolvimento Rural volume 2 | Page 7
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA - CAMPUS SÃO VICENTE DO SUL
RESULTADOS ENCONTRADOS
Assim, essa maquete teve como resultado comprovar a desuniformidade presente
no solo da área demonstrativa, e sua possível intervenção na produtividade da lavoura.
Foi visto, com a análise, uma deficiência significativa principalmente em relação à
necessidade de P (Fósforo) da área de produção (amostra 3) e, através da amostragem de
solo foi possível realizar um gráfico representativo da presença de P na área, semelhante
a um mapa de fertilidade (Figura 3).
Figura 3 – Mapa de fertilidade
MAPA DE FERTILIDADE (P em mg/dm³)
4
2
1
0-5
5-10
10-15
15-20
Fonte: Excel.
Através deste mapa de fertilidade é possível identificar áreas que não precisam
aplicar Fósforo (P), áreas que demandam baixas doses, áreas que demandam doses
intermediárias e áreas mais pobres em P. Com base nisso a aplicação dele pode ser
realizada em taxa variável através de implemento que possui este recurso, viável em áreas
maiores, ou em uma pequena área, tentar trabalhar de forma diferente em alguns pontos
para amenizar essa variação, aplicando-se dosagens distintas para cada área do mapa
conforme a sua necessidade. É necessário também analisar as exigências da cultura que
pretende-se trabalhar. A amostragem do solo ocupa, nesse cenário, uma importância
significativa, pois auxilia e qualifica a tomada de decisão.
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