Social Meeting Scientific Journal eSocial Brasil | Page 122
ISBN 978-65-991619-0-2
abordagens pode-se analisar, de acordo com
Alambert(2004).
Na aurora da humanidade não podemos
falar na existência de desigualdades
entre o homem e a mulher. Naquele
tempo, não existiam povos, nem Estados
separados; os seres humanos viviam em
pequenos grupos (hordas) e, depois em
famílias e tribos. [...] os seres humanos
tinham que se manter agregados.
Solidários entre si, para sobreviver e se
defender dos animais ferozes e das
intempéries. Quem se marginalizava
perecia. Logo, não havia uma
superioridade cultural entre homens e
mulheres (ALAMBERT, 2004, p.27).
Na origem do homem e da mulher as funções eram
realizadas por todos os membros, as tarefas eram
distribuídas de forma que pudessem todos se beneficiar.
Nesta fase em que existia, uma dependência de todos do
grupo para poderem subsistir, todos viviam em harmonia,
não prevalecendo a superioridade de ninguém (ALAMBERT,
2004). Com o decorrer da história e da evolução da
humanidade, percebe-se que os anais ou narrativas da
história mudou para a mulher, que foi deixada de lado a
partir do momento em que os homens começaram a
sentirem-se com poder e força superior ao das mulheres.
A primeira divisão do trabalho é a que
se fez entre o homem e a mulher para a
procriação dos filhos. [...] o primeiro
antagonismo entre o homem e a mulher
na monogamia; e a primeira opressão de
Social Meeting Scientific Journal, São Paulo, Brasil, v. I, n. 1, ano 1 junho de 2020 (edição especial de lançamento)
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