Fotos: Foto Eleonora
O
crescimento de uma empresa pertencente a um gru-
po com mais de 30 anos de existência no interior do
Rio de Grande do Sul, especializada em controle de
pragas, ocorre ao aumento da resistência de pragas e doen-
ças na agricultura do estado, segundo matéria publicada no
portal Gaúcha ZH, no último dia 4 de dezembro. Isso repre-
senta perdas para o setor, misturando uma consequente insa-
tisfação dos produtores e frustração das indústrias químicas.
Diante de um mercado cada vez mais exigente e em constan-
te mudança, a Desinservice Saúde Ambiental, que atua em
várias áreas, evolui com melhor infraestrutura e moderniza
sua marca, comprometida com a saúde e o meio ambiente.
Criada em 2011 por Jefferson Hoffmann, com o objetivo
de trazer inovação para o mercado de controle de pragas, a
empresa começou com apenas um ajudante. Na busca inces-
sante por conhecimento, realizando diversos cursos, apren-
dendo e consolidando técnicas e serviços, o empresário fez
com que sua empresa fosse muito além de uma simples
aplicadora de praguicidas. “Meu negócio é proporcionar
uma vida com mais saúde, bem estar e segurança para meus
clientes, com serviços de controle de pragas, sanitização de
ambientes e desentupimento em geral”, descreve.
ITZ chega para implantar mudanças significativas
A mudança, que ocasionou um grande salto na empresa
rumo a sua visão, de ser referência em todo o país, buscan-
do inovação e tecnologia em produtos e serviços aliados ao
desenvolvimento de pessoas, tem um nome: Instituto Tânia
Zambon. “Michael chegou em nossa empresa, se apresen-
tou, apresentou o ITZ e a Dra. Tânia, mostrando o que ela
faz. Disse para ele voltar em outra hora e não dei muita con-
fiança. Achei até que fosse mais um batedor de carteira. Um
certo dia, estava eu em cima de um silo de 50 metros de
altura, que é uma unidade armazenadora de grãos, e recebo
uma ligação dele, dizendo que tinha uma vaga para mim em
um treinamento que ocorreria na cidade. Acabei aceitando”,
descreve.
Sua esposa, Jamille Hoffmann, diretora financeira da em-
presa, inicialmente lamentou um pouco o fato de Jefferson
ter optado por fazer, já que seria mais um final de sema-
na de afastamento da família. “Michael o convidou para o
Extreme Survivor. Fiquei chateada pois, quando casamos,
decidimos não fazer a lua de mel por conta do tumulto da
empresa, correria do dia a dia e a gente não conseguia se
organizar. Ele optou pelo curso e ficaríamos afastados um
do outro mais uma vez”, relata. Jefferson entrou no treina-
mento com uma visão e saiu com outra. “No final, abracei os
dois e pedi desculpas pois, o que eu achava deles era com-
pletamente diferente e disse que os treinamentos que eles
oferecessem eu iria fazer e que eu aplicaria as ferramentas
na minha vida”, conta.
Quando Jefferson voltou, já pediu à esposa para arru-
mar as malas, pois sairiam para a tão desejada lua de mel, o
que demonstra que algo já estava mudando com apenas um
treinamento do ITZ. “Foi a primeira vez que conseguimos
viajar e, a partir dali, fizemos várias viagens juntos nós dois
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