Por trÁs das folhas
Anne Frank foi uma jovem judia que sofreu nas mãos dos nazistas, ela tinha uma boa situação financeira, mas com os acontecimentos da Segunda Guerra Mundial perdeu tudo, pois ela e sua família tiveram que deixar o que tinham para se esconder em um anexo secreto.
E após receberem uma denúncia anônima, ela e sua família foram encontrados e levados para os campos de concentração pelos alemães. E durante todos esses acontecimentos Anne sempre escrevia em seu diário o que vivenciava.
Após a morte de Anne Frank, seu pai Otto Frank encontrou seu diário e decidiu publicar, para que o mundo soubesse a realidade que pessoas inocentes sofriam na Segunda Guerra Mundial.
O diário até hoje faz muito sucesso, e tem mais de 35 milhões de exemplares vendidos no planeta, a primeira edição foi publicada por Otto Frank em 1947. Mais de 72 países já publicaram o diário de Anne.
Porém nem todos gostaram do livro, uma escola no Alabama por exemplo, tentou banir “O Diário de Anne Frank” do seu currículo, por ser “muito depressivo”.
Como em todos as obras, haverá criticas e elogios. Na opinião de Giovana Príncipe, uma leitora do livro, Anne era uma garota normal, como todas as outras, mas adorava ler e escrever o que naquela época era considerado crime, pois não se tinha liberdade de expressão. Anne também tinha uma autoestima elevada, pois achava que todos gostavam dela.
Ela estava se tornando uma adolescente e achava que sempre tinha razão e estava certa, mas ao longo do tempo Anne foi crescendo e amadurecendo, e começou a respeitar a compreender os outros .
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