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Nascido em 25 de fevereiro de 1935, ex técnico e jogador de futebol, conhecido como “Canhão da Vila”, José Macia, o Pepe, é o mais novo entrevistado da Coluna do Santos. O craque é o segundo maior artilheiro de toda a história do Peixe, com 405 gols em 750 partidas. Tinha como característica suas excelentes cobranças de falta e ainda foi artilheiro do Mundial de 1963.

Em sua trajetória a no Alvinegro Praiano, recebeu o apelido de “Canhão da Vila”, graças ao seu forte chute com a perna esquerda. Pepe diz que é o maior artilheiro humano do Santos, já que, para ele, o maior – Pelé – veio de Saturno.

Além de ser um grande jogador, fora de campo é uma excelente pessoa. Se prontificou a responder as questões e fez isso com muito humor. Suas respostas são de extrema educação e carisma. Serve de exemplo pra muito jogador que não “limparia sua chuteira” e dá muito menos atenção aos repórteres.

Vamos conhecer um pouco mais deste grande jogador que foi José Macia, o Pepe?

Vestindo a camisa do Santos, qual foi o momento mais marcante em sua carreira?

Foram vários, mas especialmente dois. O gol do título no Paulista de 1955 contra o Taubaté na Vila, encerrando um jejum de 20 anos do clube. Ganhamos de 2 a 1 com uma bomba minha na entrada da área pelo lado esquerdo.

ado esquerdo. Se empatássemos, o Corinthians seria campeão.

O outro, sem dúvida, é o jogo que todo mundo comenta quando me encontra: a final do Mundial de 1963 contra o Milan no Maracanã. No intervalo, estavamos perdendo por 2 a 0, caiu uma chuva divina e viramos para 4 a 2, com dois gols meus de falta. Esse resultado forçou o terceiro jogo e fomos bi-mundiais.

No intervalo, estavamos perdendo por 2 a 0, caiu uma chuva divina e viramos para 4 a 2, com dois gols meus de falta. Esse resultado forçou o terceiro jogo e fomos bi-mundiais.

Quem foi o melhor jogador que já atuou ao seu lado?

Sem dúvida, o Pelé. Era sensacional, fazia tudo perfeito. Era o melhor fisicamente, arrebentava nos treinos e nos jogos e o resto todo mundo já sabe.

Texto de Bruno Giufrida

ENTREVISTA

PEPE

O CANHÃO DA VILA

"A Libertadores era mais dificil naquela época pois os gramados eram péssimos e os adversário mais violentos."