Santa Maria Almanaque_4ºA.VF | Page 25

A bandeira Na aula de Educação Física jogamos “Pique-ameba”. Comecei o jogo na defesa e na rodada seguinte fui para o ataque. Peguei várias pessoas, mas não foi o bastante. Perdemos a rodada. Decidi que na próxima eu pegaria a bandeira. O grande problema é que o outro time tinha os mais rápidos da classe, porém eu tinha um plano e contei ao meu time: - Algumas pessoas vão pela direita como isca e os demais, que fazem parte do ataque, vão pela esquerda para pegar a bandeira. Foi o que fizemos. Peguei a bandeira e comecei a correr, mas, de repente, a bandeira falou: - Corre mais rápido! - O quê?! – gritei assustado. - Sua lesma, corre mais rápido! Não consegui continuar e fui pego, mas como a bandeira na hora saiu da minha mão empatamos. Fiquei olhando para a bandeira, tentando ouvir mais alguma coisa, porém não houve mais som... Será que foi tudo obra da minha imaginação? Tiago Um dia daqueles Olá! Hoje vou contar uma história bem interessante que aconteceu comigo. Bom, vou me apresentar. Meu nome é Kakaruto Shipuden. Primeiro vou falar sobre... Bem, vamos falar... ah, deixa para lá! Vamos direto ao ponto. Certo dia estava na minha casa com meus amigos quando tudo começou a tremer. Eu achava normal, já estava acostumado com isso, mas então parou de tremer de repente e ficou o maior silêncio por uns dez minutos. Depois desse tempo, ouvimos a maior gritaria. Olhei para o lado de fora e vi que eram só crianças, avisei os meus amigos e relaxamos, tínhamos visto nos outros jogos. A brincadeira era uma tal de “Pique-ameba” e tinha regras diferentes daquelas que já mas parecia que queriam que a gente brincasse com eles.