Primeiro CD Samba do Sino na Garoa, lançado em dezembro de 2015. A história é contada em sintonia com os sambas, um belo coral feminino e uma batucada cadenciada. Um show para ser apreciado que reverencia o Samba de São Paulo. Um recorte possível sobre a história do Samba de São Paulo, trazendo desde o primeiro samba paulista gravado “O Tatu Subiu no Pau” do maestro Eduardo Souto. O Samba da cidade de Pirapora - Berço do Samba Paulista. A crise do café e as migrações forçadas para as áreas dos alagados do Tietê na Capital, o Largo da Banana, Barra Funda, Glicério, Alameda Glete. A influência do Governo Federal de Getúlio Vargas e a estatal Rádio Nacional de alcance a todo território nacional. Grandes Sambistas Paulistas como Geraldo Filme, Adoniram Barbosa, Osvaldinho da Cuíca, Carlinhos Vergueiro, Eduardo Gudin, Paulo Vanzolini, Germano Matias, Kiko Dinucci, Osvaldo Arouche, Walter Pinho, e também composição autoral de Carlos J Fernandes e Luís Grillo. Um recorte deste universo “Sambistico”, uma pequena mostra das obras dos Sambistas da Paulicéia, perfiladas num contexto, um pequeno enredo de sambas. Nas suas poesias, harmonias e melodias cantamos a sua história. São Paulo, a terra da garoa, tem influência muito contagiante das culturas rurais. O Samba da Paulicéia também carrega esta influência.
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Um Recorte da História do Samba de São Paulo
Comunidades de Samba
Há mais de 20 anos, no final da década de 90, surgem São Paulo pessoas interessadas em pesquisar compositores, interpretes, sambas, a história desta modalidade musical tipicamente brasileira. Tendo consciência das necessidades sociais e culturais das regiões inseridas também passaram a desenvolver trabalhos sociais. A seriedade dos trabalhos desenvolvidos, efetuados com muito carinho e dedicação resultaram em rodas de samba que trazem o Samba Raiz ou tradicional ao dia a dia. A dimensão do trabalho desenvolvido que envolve pesquisas sobre a história do samba e seus compositores, e também a historiografia do bairro onde surgiu o Grupo. Este trabalho é dividido com o público através do site próprio e conta com mais de121 mil visualizações.
Além das apresentações realizadas em seu espaço cultural todo segundo sábado do mês, também se apresentou na Virada Cultural, Aniversário de São Paulo, Revelando São Paulo, Galeria Olido, Dia da Consciência Negra São Paulo, Samba Paulista(Samba de Vitrine) Feira Cultura Afro Brasileira, Encontro Estadual de Comunidades de Samba de São Paulo em Campinas, Casa de Shows Jongo Reverendo, Rua do Samba de São Paulo, Rua do Samba de Guarulhos, Escola de Samba do Percuhe, além de apresentação no Samba do Cecap, Teatro Adamastor, Teatro Padre Bento e Teatro Nelson Rodrigues, Comemorações ao Dia do Samba em Guarulhos, Dia do Samba em São Paulo, Ação Educativa, Casarão da Mariquinha de Mogi das Cruzes, entre outros.
Projeto busca Identidade Cultural através da Cultura Popular
Paulinho da Viola
A Roda surge da necessidade em manter acesa a chama da Cultura Popular Brasileira, trazendo a tona histórias que são cantadas através de sambas tradicionais de todo o território nacional, da velha guarda aos novos compositores, pois o Samba Presente Não Esquece o Passado, deixando prevalecer o sotaque do samba paulista, do rural ao urbano. O Sino surge devido à dificuldade em encerrar o Samba às 22h, pois é realizado em bairro residencial. Surge a idéia de se utilizar um sino para indicar o final do samba. Ai começaram a dizer: –“Vamos naquele samba, aquele que o cara toca o Sino...” Assim acaba-se adotando o nome Samba do Sino. Houve a aceitação e respeito geral e assim se conveniou tocar o Sino para começar e para terminar o Samba. “Uma interpretação com as características de um regional, um forte coral feminino e uma percussão educada acompanha os sambas interpretados. Um samba para ser degustado e apreciado sem escalas de tempo e idade”.
Desta maneira, foi escolhido como patrono do Samba do Sino Paulinho da Viola. Ele valoriza os grandes compositores da velha guarda do samba e também novos compositores, com trabalho constante de pesquisa e garimpagem, que só abrilhantam o choro e o samba.
Revista Samba Acadêmico Abril 2017 37