mos abertos ao novo. Temos, afinal, um encontro marcado com o
futuro. E o futuro é agora.
Quando afirmamos a necessidade de construirmos uma alter-
nativa concreta que unifique o campo das forças democráticas
para as eleições de outubro, é também em função disso. O Brasil
não pode, de forma alguma, ficar refém de uma polarização entre
os extremos, à direita e à esquerda, que atacam a cultura, a
democracia e a própria liberdade. As diversas facetas do obscu-
rantismo, que se retroalimentam e se confundem entre si, devem
ser duramente combatidas no âmbito democrático. Nosso meca-
nismo, deve-se sempre lembrar, é o voto.
Vamos falar do hoje e do amanhã
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