Revista Wonder revista (4) | Page 17

Na realidade, a inteligência artificial pode até chegar perto, mas ainda não é tão avançada quanto a mostrada na série, que ainda assim explora bem algumas falhas e lacunas nesse âmbito. Existem muitas formas de se ver isso na prática e no nosso dia a dia. Provavelmente você já usou ou se deparou com alguém usando a ferramenta de voz do Iphone, que responde pedidos por meio duma máquina pré programa- da chamada Siri. Ou até mesmo a Cortana, dos dispositivos Windows 10 para computador. O próprio google possui uma ferramenta bastante similar em smartphones equipados no Android, porém, ainda um pouco menos equipada. Esses programas funcionam com ações e respostas já programadas, não podendo assu- mir uma personalidade, inventar suas próprias respostas ou se auto programar para determi- nado ato, apenas agindo de acordo com dados já feitos que são adaptados de acordo com o que é preciso ser feito. Indo para algo mais grandioso, vemos em desenvolvimento, há muito mais anos do que podemos imaginar, robôs equipados com inteligência e aparência similares a do ser humano, porém de forma sintética. Estudos para tal são feitos desde, pasmem, os anos de 1960, com o robô Shakey, que executava tare- fas industriais mais complexas e sem precisar de instruções constantes, realizando-as com as primeiras combinações da parte da programa- ção de raciocínio com a parte da programação com ações físicas, por isso sendo considerado o primeiro robô detentor de inteligência artificial.