Na realidade, a inteligência artificial pode até
chegar perto, mas ainda não é tão avançada
quanto a mostrada na série, que ainda assim
explora bem algumas falhas e lacunas nesse
âmbito.
Existem muitas formas de se ver isso na
prática e no nosso dia a dia. Provavelmente você
já usou ou se deparou com alguém usando a
ferramenta de voz do Iphone, que responde
pedidos por meio duma máquina pré programa-
da chamada Siri. Ou até mesmo a Cortana, dos
dispositivos Windows 10 para computador. O
próprio google possui uma ferramenta bastante
similar em smartphones equipados no Android,
porém, ainda um pouco menos equipada.
Esses programas funcionam com ações e
respostas já programadas, não podendo assu-
mir uma personalidade, inventar suas próprias
respostas ou se auto programar para determi-
nado ato, apenas agindo de acordo com dados já
feitos que são adaptados de acordo com o que é
preciso ser feito.
Indo para algo mais grandioso, vemos em
desenvolvimento, há muito mais anos do que
podemos imaginar, robôs equipados com
inteligência e aparência similares a do ser
humano, porém de forma sintética. Estudos
para tal são feitos desde, pasmem, os anos de
1960, com o robô Shakey, que executava tare-
fas industriais mais complexas e sem precisar de
instruções constantes, realizando-as com as
primeiras combinações da parte da programa-
ção de raciocínio com a parte da programação
com ações físicas, por isso sendo considerado o
primeiro robô detentor de inteligência artificial.