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REVISTA TÉCNICA DA ESCOLA SENAI ‘‘ROBERTO SIMONSEN’’
INTRODUÇÃO
A estampagem tem sua primeira aparição na história por volta de 4000 a.C. na Mesopotâmia e no
Egito quando, por intermédio de um processo específico, eram conformadas pequenas chapas de
para confecção de objetos simples como copos de ouro e prata feitos através do processo de
embutimento manual com martelo de pedra.
Por volta de 1890, na primeira Revolução Industrial, surgiram as fábricas que eram novos ambiente de
produção e tinham como objetivo aumentar a fabricação de produtos em longas escalas. Com o
aumento dessa demanda, surgiram também as máquinas, para auxiliar na criação em grande escala
sem que o produto perdesse a sua qualidade.
O processo de conformação por estampagem aparece novamente por volta de 1905 dentro dessas
fábricas nos setores de conformação de chapas. O processo que era feito inicialmente por uma pessoa,
passou a ter a operação dividida em várias etapas. Por volta de 1939, surge a primeira máquina de
conformação. Mas afinal, o que é estampagem?
A estampagem é um processo de conformação mecânica que geralmente é feita a frio e engloba uma
série de operações, para que a chapa
plana consiga adquirir uma nova
forma geométrica. Um fator muito
importante para a realização deste
processo é a capacidade de
deformação plástica do
material.Geralmente são metais de
aço baixo carbono, aço inoxidável,
alumínio, cobre, plásticos, papel etc.
Figura 01 - Processos de estampagem: corte.
DESENVOLVIMENTO
Os integrantes do grupo iniciaram um processo de discussão acerca de um projeto que pudesse
abordar em no Trabalho de Conclusão de Curso. Depois de algumas reuniões, chegamos à conclusão
de elaborarmos um projeto de uma prensa hidráulica.
Uma vez a prensa escolhida, iniciamos uma nova discussão acerca
de que aplicação nós deveríamos desenvolver na máquina.
Durante esse processo, surgiu a ideia de fazermos um ferramental
de estampagem para produzir um chaveiro.
Figura 02 - Estampagem da chave de boca
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REVISTA TÉCNICA DA ESCOLA SENAI “ROBERTO SIMONSEN” – SÃO PAULO – n. 4, jul./dez. 2019