Revista Sintonia de Bambas A Revista Nobre do Samba e da Boa Música | Page 22

Vivamus gravida turpis sit erat, non suscipit purusel lobortis vitae. Cras idila efficitur lectus, molestie lacinia nibh. Integer el inne imperdiet pulvinar nibh, fermentum bibendum leo viverra nec. Orci varius natoque penatibus et magnis dis parturient montes, nascetur ridiculus mus. Nulla facilisi. Class aptent taciti sociosqu ad litora torquent per conubia nostra, per inceptos himenaeos.

Maecenas at risus amet ullamcorper, ultrices justo sed, vehicula felis. Fusce tempus, velit eu tristique pulvinar, nisi est rhoncus elit, et lacinia odio sapien non dui. Vestibulum tristique urna in ante fermentum convallis eu in magna. Praesent non hendrerit ex, in euismod nibh. Class aptent taciti sociosqu ad litora torquent per conubia nostra, per inceptos himenaeos. Proin iaculis vitae est quis pulvinar. Duis efficitur justo quis dolor interdum facilisis. Nam vitae placerat magna. In lacinia lorem et sapien sollicitudin vehicula.

In congue vehicula arcu, id bibendum nulla bibendum et. In et mattis sapien, ut interdum nisl integer.

Terreiro de Compositores

Carlos J Fernandes

Defendendo a bandeira do samba

Os imigrantes forçados, negros africanos, subjugados no território brasileiro trouxeram consigo farrapos de roupas e a sua cultura. Proibidos de expressar abertamente sua religiosidade, suas danças, cantorias e o batuque de seus tambores, buscaram formas e maneiras para driblar estas imposições. Uma delas se desenvolve através do sincretismo que foi proposto pela igreja católica, hoje rebatizado de Inculturamento. Obrigados a acompanhar seus senhores, levando seus pertences e cargas, se dirigiam em romarias para as festas religiosas como, por exemplo, Bom Jesus de Pirapora. Nesses locais, os festejos dos negros aconteciam apartados das festas do branco, e eram denominadas festas profanas religiosas.

Perseguidos, estes artistas desenvolviam sua arte e cultura escondidos. As grandes defensoras e protetoras foram as Tias de Santo, como Tia Ciata no Rio de Janeiro e Tia Olímpia em São Paulo, respeitadas porque as autoridades tinham medo de sua religiosidade, principalmente por não terem o conhecimento de tal expressão. A polícia não tinha pena e descia o porrete apenas por estar levando um violão pela rua, imagine então um pandeiro. Criou-se então vários terreiros onde estes artistas anônimos podiam expressar sua arte.

Surgem as Escolas de Samba, depois transformadas em Grêmios para atender as exigências do poder público. O Carnaval se transforma num grande espetáculo internacional e muitos compositores perdem os locais onde podiam apresentar suas composições e seus sambas.

Foto terreiro de compositores

Revista Sinotnia de Bambas 22