Vivamus gravida turpis sit erat, non suscipit purusel lobortis vitae. Cras idila efficitur lectus, molestie lacinia nibh. Integer el inne imperdiet pulvinar nibh, fermentum bibendum leo viverra nec. Orci varius natoque penatibus et magnis dis parturient montes, nascetur ridiculus mus. Nulla facilisi. Class aptent taciti sociosqu ad litora torquent per conubia nostra, per inceptos himenaeos.
Maecenas at risus amet ullamcorper, ultrices justo sed, vehicula felis. Fusce tempus, velit eu tristique pulvinar, nisi est rhoncus elit, et lacinia odio sapien non dui. Vestibulum tristique urna in ante fermentum convallis eu in magna. Praesent non hendrerit ex, in euismod nibh. Class aptent taciti sociosqu ad litora torquent per conubia nostra, per inceptos himenaeos. Proin iaculis vitae est quis pulvinar. Duis efficitur justo quis dolor interdum facilisis. Nam vitae placerat magna. In lacinia lorem et sapien sollicitudin vehicula.
In congue vehicula arcu, id bibendum nulla bibendum et. In et mattis sapien, ut interdum nisl integer.
aS “ANDNÇAS DE BETH CARVALHO”
CHEGA AO CÉU!
Valdir Sena
O tempo passa. Chega a passagem da vida para um outro plano traçado por Deus. É vida que segue na terra e a memória daqueles que tanto fizeram pela cultura do samba atravessa vale da saudade. Dizem que a morte faz parte da vida! Porém, hoje a morte calou uma das maiores vozes do samba e da MPB, Beth Carvalho, a eterna “Madrinha” que cumpriu sua missão de vida e agora canta Andanças lá pelos lados do céu.
Prestes a completar 73 anos de idade e de comemorar os 91 anos da sua escola de coração, Mangueira, Beth Carvalho, uma das maiores expoentes do samba, partiu para enriquecer ainda mais o “cantinho do andar de cima dos sambistas de bambas”! Por aqui ela deixa um imenso legado ao samba e a cultura.
Conhecida como “Madrinha do Samba” por sua presença assídua na quadra do Cacique de Ramos, onde Beth identificava talentos no samba e os revelava, como aconteceu com nomes como Fundo de Quintal, Zeca Pagodinho, Almir Guineto, Sombra, Sombrinha, Arlindo Cruz, Jorge Aragão, entre tantos outros.
Gravou o primeiro compacto em 1965, com a canção ‘Por Quem Morreu de Amor’, de Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli.
Nos anos seguintes, seguiu a trilha dos festivais. Seu primeiro sucesso foi Andança, de Edmundo Souto, Paulinho Tapajós e Danilo Caymmi, que ela defendeu no Festival Internacional da Canção, em 1968, e com o qual conseguiu o 3.º lugar.
Revista Sinotnia de Bambas 20