Revista Sesvesp Ed 139 | Page 3

EDITORIAL N ão se pode buscar uma meta, um futuro, sem antes ob- servar os passos e ações tomadas no passado. É assim na vida, em uma empresa ou entidade representativa, como é o SESVESP. Nos últimos quatro anos, vários assuntos de muita importância foram discutidos, revistos, ana- lisados. Propostas surgiram diante dos cenários adversos na po- lítica e economia e, de forma equilibrada, sempre se chegou a um consenso, tão necessário para que de forma única a voz do sindicato fosse mais forte, buscando obter o resultado almejado. No saldo dos últimos anos, pode-se dizer que o SESVESP ga- nhou em reputação, qualidade de serviços entregues e, sobretu- do, na defesa dos interesses da Segurança Privada Paulista. O corpo formado por empresários e dirigentes pode ombrear com igual potencial de força com o poder público, entidades repre- sentativas de classes e sociedade. No campo jurídico avançou-se em direção de uma maior flexi- bilização das leis trabalhistas. Não foi um esforço solitário do SESVESP. Contudo, este não deixou de estar ligado às princi- pais entidades nacionais que cobravam avanços na CLT. Nas questões de regulamentação da atividade da Segurança Privada, João Eliezer Palhuca, mobilizou todo seu contingente humano para chegar a um texto Presidente do SESVESP condizente e atualizado para o desempenho da atividade. O grau atingido de maturidade nas negociações coletivas de trabalho foi de tamanha expressão que entidades coirmãs, de outros estados, enalteceram a ação dos envolvidos e do próprio SESVESP. Enfim, tudo isso foi uma conquista de abnegados diretores, executivos, empresários e suas empresas que, por suas manifestações e atuação, tornaram possível o fortalecimento do SESVESP. Por essa razão, o SESVESP – como corpo único – acredita em um futuro mais promissor com maior conhecimento do caminho a ser pavimentado no engrandecimento da Seguran- ça Privada Paulista. Revista SESVESP 3