EDITORIAL
N
ão se pode buscar uma meta, um futuro, sem antes ob-
servar os passos e ações tomadas no passado. É assim
na vida, em uma empresa ou entidade representativa,
como é o SESVESP. Nos últimos quatro anos, vários
assuntos de muita importância foram discutidos, revistos, ana-
lisados. Propostas surgiram diante dos cenários adversos na po-
lítica e economia e, de forma equilibrada, sempre se chegou a
um consenso, tão necessário para que de forma única a voz do
sindicato fosse mais forte, buscando obter o resultado almejado.
No saldo dos últimos anos, pode-se dizer que o SESVESP ga-
nhou em reputação, qualidade de serviços entregues e, sobretu-
do, na defesa dos interesses da Segurança Privada Paulista. O
corpo formado por empresários e dirigentes pode ombrear com
igual potencial de força com o poder público, entidades repre-
sentativas de classes e sociedade.
No campo jurídico avançou-se em direção de uma maior flexi-
bilização das leis trabalhistas. Não foi um esforço solitário do
SESVESP. Contudo, este não deixou de estar ligado às princi-
pais entidades nacionais que cobravam avanços na CLT. Nas
questões de regulamentação da atividade da Segurança Privada, João Eliezer Palhuca,
mobilizou todo seu contingente humano para chegar a um texto Presidente do SESVESP
condizente e atualizado para o desempenho da atividade.
O grau atingido de maturidade nas negociações coletivas de
trabalho foi de tamanha expressão que entidades coirmãs, de
outros estados, enalteceram a ação dos envolvidos e do próprio
SESVESP. Enfim, tudo isso foi uma conquista de abnegados
diretores, executivos, empresários e suas empresas que, por suas
manifestações e atuação, tornaram possível o fortalecimento do
SESVESP. Por essa razão, o SESVESP – como corpo único –
acredita em um futuro mais promissor com maior conhecimento
do caminho a ser pavimentado no engrandecimento da Seguran-
ça Privada Paulista.
Revista SESVESP
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