Revista Sesvesp Ed. 130 | Page 2

‘Na hora de contratar seu prestador de serviço, exija o Certificado de Regularidade em Segurança’. EDITORIAL ESTAMOS CONFIANTES, MAS NOSSO DEVER É VIGIAR O Ao lançar o CRS em 2002, o SESVESP promoveu uma iniciativa pioneira nos mercados de segurança paulista e brasileiro. Pela primeira vez na história do segmento de segurança, as empresas contratantes passaram a contar com um importante aliado: um documento expedido por Certificadora Independente, que identifica as empresas com condições de prestar bons serviços. CRS. A iniciativa que foi ao encontro de uma necessidade de mercado. A consolidação desta marca muito se deve à seriedade com que é tratado o processo de certificação. Com isso, as empresas mantenedoras do CRS têm alcançado ainda mais credibilidade no mercado. Veja o que a sua empresa ganha ao contratar uma prestadora de segurança com CRS. Eficiência: garantia de vigilantes treinados e periodicamente reciclados em cursos de formação legalmente reconhecidos e aprovados pelo Ministério da Justiça. Retorno social: garantia de que a prestadora contratada é socialmente responsável, respeita o piso salarial da categoria e possui situação regularizada em órgãos públicos. Tranquilidade: assegura que sua empresa não será envolvida em eventuais processos criminais pela contratação de segurança irregular. NÃO CORRA RISCOS CONTRATE SEGURANÇA COM SEGURANÇA. 2 Para saber quais empresas já possuem o Certificado de Regularidade em Segurança, Revista SESVESP ligue para (11) 3858-7360 ou acesse o site www.sesvesp.com.br país nestes últimos dois meses concluiu alguns processos duros, ásperos e demorados. Pode-se dizer que etapas foram vencidas com resultados previstos e com apoio de grande parcela da sociedade economicamente ativa. O saldo de alguns anos de desordem social, política e consequente desvio de rumos na economia são conhecidos e poderão ser mais estudados e avaliados nesta edição da Revista SESVESP que está em suas mãos neste momento. Temos aqui analistas e estudos que comprovam nossa premissa inicial. Sabemos que ainda haverá um caminho longo para a plena recuperação, contudo se faz necessário um ponto de partida para a retomada. Acreditamos que estamos nesse momento, seja pela definição da condução federal, seja pela definição da condução das nossas cidades, em São Paulo e no país. As linhas de condução política e econômica começam a ser desenhadas pelo novo Governo Federal, garantido pela Constituição. Passamos por um período de eleições municipais onde se viu prevalecer a serenidade e clareza das propostas para a gestão municipal. Quem ganha é a sociedade, empresa, entidade e o cidadão. Tivemos a oportunidade de ver, ouvir e até mesmo receber diversos desses atores a fim de avaliarmos as melhores opções. Sabemos que alguns ficaram pelo caminho, mas temos a plena certeza do empenho para os assuntos do nosso setor, isso não se esquece. Acreditamos que de outra forma poderão nos ajudar somadas às novas visões que chegarão. Agora, os olhos da sociedade, entidades e empresas se voltam para as reformas necessárias a condução segura, nos trilhos, do país. Realmente houve melhora em alguns indicadores da economia e que tem sido alvo de bons comentários da comunidade internacional num sinal claro de novos rumos, porém no plano político o governo necessita sair de certa inércia e promover os avanços oriundos das reformas já propostas. A Trabalhista para que se destravem portas que dificultam a economia. É preciso acelerar a reforma da Previdência que não tem como suprir sustento e saúde de qualidade à população e por fim a reforma Política se faz mais que necessária para promover de vez a ética e moral na política, buscando assim o fim da crise de representatividade em que vivemos hoje. O futuro pode ser modificado e vamos buscar isso, quanto ao passado esse já foi e só serve agora para balizar o que não queremos... de jeito nenhum! João Eliezer Palhuca, Presidente do SESVESP Revista SESVESP 3