GRANDES EVENTOS
A SEGURANÇA PRIVADA NA
COPA DAS COPAS
A segurança privada atuou durante a Copa integrada com as forças públicas de
segurança. A operacionalidade intramuros de todos os estádios ficou a cargo desse
importante segmento da economia brasileira.
A brilhante atuação da
segurança privada na Copa
do Mundo de 2014 no Brasil,
intitulada Copa das Copas,
merece uma análise aprofundada, como aproveitamento do êxito em favor do
segmento e com vistas ao
legado pós-copa para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos
de 2016, os campeonatos da
CBF, shows, boates, Carnaval, manifestações culturais,
comícios políticos, encontros religiosos etc.
Revista SESVESP
|8| Edição 117 • 2014
A segurança privada atuou
durante a Copa integrada
com as forças públicas de
segurança. A operacionalidade intramuros de todos os
estádios ficou a cargo desse importante segmento da
economia brasileira.
O sistema de segurança
funcionou bem, no chamado “padrão FIFA”. Não foram registradas falhas na
segurança que pudessem
macular a imagem como
um todo. Algumas tenta-
tivas de quebra das regras
de segurança ocorreram,
mas as respostas operacionais foram eficazes na
contenção dos infratores.
Também, enfrentaram-se
questões adversas de bastidores para se construir esse
novo modelo de segurança
para eventos, notadamente um desencontro de cronograma com as regras da
Polícia federal e a inexistência de regras trabalhistas
específicas, tratado junto
ao Ministério do Trabalho.
Contudo, o papel da segurança privada foi realizado
com sucesso.
O sistema nacional de
segurança para a Copa
O sistema de segurança
foi idealizado pelos Ministérios da Defesa e da Justiça,
de comum acordo com os
estados e municípios das
cidades-sedes, montado em
três níveis garantidores: a)
nível 1 – segurança privada, com atuação intramu-