Revista Sesvesp Ed. 111 - janeiro / fevereiro 2013 | Page 45
SORRIA
O marido e a mulher
não se falavam há uns
três dias, entretanto,
o homem se lembrou
que no dia seguinte teria uma reunião muito cedo no escritório.
Como precisava levantar
cedo, resolveu pedir à
mulher para acordá-lo. Mas para não dar
o braço a torcer escreveu num papel: ‘Me
acorde às 6 horas da
manhã’. No outro dia,
ele levantou e quando
olhou no relógio eram
9h30...O homem teve
um ataque e pensou:
-’Quem...! Mas que absurdo! Que falta de consideração, ela não me
acordou...’’Nisto, olhou
para a mesa de cabeceira e reparou num
papel no qual estava
escrito:’...São seis horas, levanta!!!
Marido e mulher
estão tomando cerveja num barzinho.
Ele vira pra ela e
diz: - Você está vendo
aquela mulher lá no
balcão, tomando whisky
sozinha? Pois eu me
separei dela faz sete
anos! Depois disso, ela
nunca mais parou de
beber.
A mulher responde:
- Não diga bobagens.
Ninguém consegue
comemorar durante
tanto tempo assim!
Já aconteceu de você, ao olhar pessoas da mesma idade que a sua e
pensar: - não posso estar assim tão velho(a)?
Veja o que conta uma amiga:
- Estava sentada na sala de espera para a minha primeira consulta com
um novo dentista, quando observei que o seu diploma estava dependurado
na parede.
Estava escrito o seu nome e, de repente, recordei de um moreno alto
que tinha esse mesmo nome. Era da minha turma do colegial, uns 30 anos
atrás e eu me perguntava:
“- poderia ser o mesmo rapaz por quem eu tinha me apaixonado à época?
“
Quando entrei na sala de atendimento, imediatamente afastei esse
pensamento do meu espírito. Esse homem grisalho, quase calvo, gordo,
profundamente enrugado, era demasiadamente velho e desgastado pra ter
sido o meu amor secreto.
Depois que ele examinou os meus dentes, perguntei-lhe se ele estudou
no Colégio Sacré Coeur.
- Sim, respondeu-me.
- Quando se formou? perguntei.
- 1965 . Por que esta pergunta?
- É que... bem... você era da minha turma, eu exclamei.
E então esse velho horrível, cretino, careca, barrigudo, flácido, lazarento,
esclerosado, me perguntou:
- A senhora era professora de quê?
Um policial está na estrada, chegando no Posto Rodoviário onde trabalha e avista
um carro andando em baixíssima velocidade.
Imediatamente ele faz sinal para o carro parar e vai falar com o motorista. Aliás,
a motorista. É uma velhinha acompanhada de três amigas da mesma faixa etária.
- Não sei se a senhora sabe, mas andar devagar demais pode provocar um acidente! - adverte o guarda.
- Mas, seu guarda! Eu só estou obedecendo a sinalização! Será possível que hoje
em dia, só porque ninguém respeita a sinalização...
- Um minuto, senhora! - interrompe o policial - Posso saber que sinalização a senhora está respeitando?
A velhinha não diz nada. Só aponta uma placa onde está escrito “BR-050”.
- Mas, minha senhora... Aquela placa não indica o limite de velocidade e sim o número da estrada, BR-050... Olha, eu não vou multá-la se a senhora prometer ter mais
atenção, tudo bem?
- Tá certo... Tá certo...
- Só mais uma coisa - torna o guarda - As demais senhoras estão passando bem?
Elas parecem tão assustadas...
- Elas já vão melhorar! - responde a velhinha - É que nós acabamos de sair da BR 201!
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