Revista Sesvesp Ed. 110 - novembro / dezembro 2012 | Page 45

SORRIA Enquanto isso, na farmácia... TRABALHO OU PRAZER O presidente de uma Grande empresa, sentado em sua enorme sala sem absolutamente nada para fazer, começa a pensar sobre o que é trabalho e o que é lazer em seu dia. Numa pequena cidade do interior, uma mulher entra em uma farmácia e fala ao farmacêutico: - Por favor, quero comprar arsênico. - Mas... Não posso vender isso ASSIM! Qual é a finalidade? - Matar meu marido!!! - Pra este fim...? Piorou... Não posso vender!!! A mulher abre a bolsa e tira uma fotografia do marido, transando com a mulher do farmacêutico! - Ah bom!... COM RECEITA É OUTRA COISA!!! Após uma enorme lista de diversões, ele chegou na hora em que transa com sua esposa, com a qual já está casado há 15 anos. Sem conseguir concluir ao certo se transar com sua esposa é trabalho ou prazer, ele chama o vice-presidente em sua sala. Um pouco menos desocupado, o vice para de ler as reportagens sobre a empresa que haviam sido publicadas no jornal e vai até a sala do Presidente que lhe pergunta: - Transar com minha esposa é trabalho ou prazer? O vice pensa alguns segundos e incerto da resposta pede duas horas para responder. Volta para sua sala, chama o diretor geral da empresa e faz a mesma pergunta: - Quando o presidente dorme com a mulher dele, é trabalho ou prazer? O vice dá ao diretor geral o prazo de uma hora para responder. Imediatamente o diretor geral, mesmo sem nada para fazer, delega a função ao diretor jurídico que passa a pergunta para o advogado sênior e assim vai até chegar ao advogado júnior. Assim como o resto da empresa, o advogado júnior fica na dúvida e vai até a mesa de seu estagiário: - Você tem cinco minutos para descobrir se quando o presidente transa com a mulher dele é trabalho ou prazer. O estagiário, então, sem parar de digitar com a mão direita e separar uma pilha de documentos com a mão esquerda, olha para o advogado júnior por cima das milhares de pastas que estão em sua mesa e responde: - É prazer. Espantado com a rapidez e confiança da resposta do estagiário, o advogado júnior pergunta: - Mas como você tem tanta segurança em sua resposta? Ainda sem parar de trabalhar, o estagiário responde: - Por que se fosse trabalho era eu quem ia fazer! |45| Revista SESVESP novembro / dezembro 2012