Revista Sesvesp Ed. 110 - novembro / dezembro 2012 | Page 20

EVENTO Escolas de formação de vigilante discutem novas regras em encontro Portaria traz incremento na grade curricular e aumento da carga horária dos cursos A s escolas de formação de vigilante participaram de um encontro nacional entre os dias 22 e 24 de janeiro, para discutir a portaria nº 3.233/2012, que altera e consolida as normas aplicadas sobre a Segurança Privada. O evento foi promovido pela ABCFAV (Associação Brasileira dos Centros de Formação e Aperfeiçoamento de Vigilantes) e contou com presenças prestigiadas como a do Dr. Clyton Eustáquio Xavier, Coordenador-Geral de Controle da Segurança Privada do DPF; Dr. Rodrigo Carnevalli, Delegado Titular da Delesp-São Paulo; José Boaventura dos Santos, Presidente da CNTV – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Vigilância; Victor Saeta de Aguiar, Presidente da FESESUL – Federação de Câmaras e Associações de Empresas de Segurança Privada dos Países do Mercosul; José Jacobson Neto, Presidente da ABREVIS – Associação Brasileira das Empresas de Vigilância e Segurança; José Adir Loiola, Presidente da ABSESP – Associação Brasileira dos Sindicatos e Entidades de Segurança Privada e do SESVESP; João Palhuca, Vice-Presidente do SESVESP; Ricardo Tadeu Corrêa, Presidente da ABSEG – Associação Brasileira dos Profissionais de Segurança Revista SESVESP Luiz Gabriel, editor da Revista SECURITY; Rodrigo de Brito Carnevalli, Titular da DELESP/SP; Ricardo Tadeu Corrêa, Pres. da ABSEG; João Palhuca, Vice-Pres do SESVESP; Cel. Francisco Lopes, Pres. da ABCFAV; Clyton Eustáquio Xavier, Coordenador-Geral de Controle da Seg. Privada; e José Jacobson Neto, Pres. da ABREVIS Privada; Luiz Carlos Gabriel, editor da Revista SECURITY; além do Cel. Francisco Lopes, Presidente da ABCFAV. As novas regras abrem espaço para outras disciplinas nas grades curriculares do treinamento e da reciclagem do vigilante e aumenta a carga horária de 160 para 200 horas/aula. Além disso, a portaria também cria os cursos de extensão em Segurança para Grandes Eventos e em Equipamentos Não-Letais. Eventos como a Copa das Confederações, Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016 devem contar com a presença de vigilantes, assim como os demais que já são realizados no Brasil como Feiras, Shows, Fórmula 1, Fórmula Indy, Paradas, Espetáculos em Estádios entre outros. Atualmente, existem 216 Escolas de Cursos de Formação no País. O efetivo nacional de vigilantes é de, aproximadamente, 605 mil |20| novembro / dezembro 2012 Cel. Francisco Lopes, Pres. da ABCFAV, abrindo o evento Victor Saeta de Aguiar, Pres. da FESESUL profissionais. “Estas modificações devem trazer mais qualidade à prestação de serviço de segurança privada, pois vão preparar melhor o profissional para as atitudes preventivas, ostensivas e proativas. Estávamos aguardando há tempos tais alterações, por isso agora o setor precisa se organizar para se adequar às novas exigências”, explica Cel. Francisco Lopes, Presidente da ABCFAV. Victor Saeta foi o primei- ro a discursar: “na condição de presidente da Fesesul, na qual estou recém-empossado, tive oportunidade de conhecer a segurança privada de muitos países. A segurança privada brasileira é uma das melhores, não só na América Latina, mas também no mundo. O Brasil diferencia-se dos demais países pela existência de uma lei única que normatiza a segurança de todo nosso vasto país. No Brasil, temos grandes eventos que