Revista Sesvesp Ed. 108 - julho / agosto 2012 | Page 25

NOTÍCIAS SESVESP contra o Projeto de Lei que regulamenta os vigias de rua pelo Deputado Federal Laércio Oliveira, Presidente da Frente Parlamentar de Serviços, que passou a integrar a Comissão Parlamentar de Segurança Pública no lugar do Deputado Lincoln Portela (Líder PR). O Deputado Laércio fará parte desta Comissão, com intuito de tentar negociar a retirada deste projeto, apesar de estar difícil a situação, pois está bem encaminhado, em sentido contrário. N o dia 09 de outubro passado, João Batista Diniz, Diretor Institucional do SESVESP, esteve reunido com o Deputado Federal Efraim Filho, Presidente da Comissão Parlamentar de Segurança Pública, manifestando a contrariedade do segmento de segurança privada ao Projeto de Lei que regulamenta os vigias de rua. Na oca- sião, Diniz explicou ao Deputado as peculiaridades da atividade de segurança e todas as implicações legislativas e sociais do Projeto da atuação desses vigias que, na maioria das vezes, não têm nenhum preparo profissional e servem como informantes a criminosos. A reunião foi acompanhada Liderança do PR e o Diretor do SESVESP, João Batista Diniz Receita Federal alerta para autuações de empresas por falsos fiscais A Receita Federal emitiu, dia 16 de outubro passado, um alerta aos contribuintes sobre falsos fiscais que atuam em nome da secretarua em busca de dinheiro de empresas. As empresas que forem abordadas por supostos auditores da Secretaria da Receita Federal que não apresentarem documentos comprovando a intimação devem ter cuidado. No comunicado, a Receita explica que qualquer empresa abordada pelos fiscais re- cebe um documento com o número do mandado de procedimento fiscal (MPF) e senha de acesso. Com essas informações, o empresário deve entrar na página da Receita Federal na internet (www.receita.fazenda.gov. br) e verificar o motivo da fiscalização, depois de clicar nos seguintes links: todos os serviços, fiscalização e consulta. De acordo com a Receita Federal, os falsos fiscais primeiramente fazem contato com a empresa por telefone ou por e-mail. Em seguida, aparecem no estabele- cimento bem vestidos e com carteira profissional falsa. Eles pedem livros contábeis e, segundo o órgão, criam uma encenação que leva o contribuinte a acreditar que está sendo autuado. Sob o pretexto de aliviar a fiscalização, os farsantes pedem propina às empresas. A Receita também esclareceu que, em outros casos, os criminosos se dizem membros de uma associação de auditores fiscais e querem vender falsas assinaturas ou anúncios em revistas do Fisco. O órgão negou ter alguma revista ou associação autorizada a falar em seu nome. De acordo com o Fisco, o contribuinte que perceber a abordagem de um falso fiscal deve chamar a Polícia Civil ou a Polícia Federal para registrar o flagrante. A Receita informou ainda que valores devidos à União só podem ser quitados por meio de um Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), pago somente em agências bancárias. Nenhum servidor público está autorizado a receber dinheiro em nome do órgão. Fonte: Agência Brasil julho / agosto 2012 |25| Revista SESVESP