pulse
Time da Pulse no torneio
Foto: Divulgação
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Central
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esde abril, os brasilienses têm à
sua disposição a experiência e a
qualidade da Pulse na medicina
esportiva. Sócia da clínica e Médica do
Comitê Olímpico Brasileiro, a Dra Ana
Carolina Côrte agora também reforça o
time da Bonum Vitae, espaço destinado a
tratamentos de saúde e cuidados pessoais.
Natural de Brasília, a Dra Ana Caro-
lina Côrte tem no currículo o trabalho
com o Comitê Olímpico Brasileiro e o
Sport Club Corinthians Paulista, além da
seleção brasileira de ginástica artística e
os atletas do Projeto Olímpico do Esporte
Clube Pinheiros. É especialista em Me-
dicina do Exercício e do Esporte e Dou-
tora em Ciências Médicas.
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A experiência com atletas de elite é usada para garantir o melhor
atendimento tanto a esportistas profissionais como amadores e
pessoas de qualquer idade, em busca de maior qualidade de
vida por meio da prática de atividades físicas. Os tratamen-
tos disponíveis englobam a gestão e melhora de performance,
ganho de massa muscular também conhecido como hipertrofia,
envelhecimento saudável e a promoção de saúde e bem estar.
Clínica Bonum Vitae
Centro Médico Júlio Adnet, Asa Sul
(SEPS 709/909, Bloco A - sala 126)
As consultas com a Dra Ana Carolina Côrte podem
ser agendadas pelos telefones:
61 3443-0237 / 61 99260-9505 (WhatsApp).
Jogos Sul-Americanos
Pulse em Cochabamba
A
médica do esporte Ana Carolina Côrte foi uma das
responsáveis pelo departamento médico da delegação
brasileira nos Jogos Sul-Americanos de Cochabam-
ba 2018. A competição ocorreu de 26 de maio a 8 de junho
e o Brasil levou 310 atletas de 28 modalidades. O trabalho
na altitude de 2.570 m acima do nível do mar da cidade bo-
liviana exigiu preparação prévia. Além disso, os profissionais
estavam equipados com oxigênio durante as disputas.
”Fiz um bom trabalho de revisão de literatura, tentando en-
tender o que nós podíamos fazer para prevenir o mal das mon-
tanhas, que é a principal queixa dos atletas na altitude. Uma
das coisas que nós fizemos foi uma dose de uma medicação
(Ibuprofeno), seis horas antes da subida. Este é um protocolo
de prevenção de sintomas causados pela altitude, como dor
de cabeça, mal-estar, náuseas e vômitos, bem estabelecido na
literatura. Quando estávamos no aeroporto de Guarulhos, to-
dos os atletas tomaram 600 mg de Ibuprofeno. Chegando lá,
nós acompanhávamos, diariamente, a oximetria e elaboramos
um questionário sobre os sintomas clínicos. Se tivesse alguma
queixa de cansaço nós tínhamos oxigênio, e ainda tínhamos
sintomáticos (remédios analgésicos e an-
tieméticos) para poder aliviar os sintomas
descritos pelos atletas. Essas medidas
funcionaram bem”, disse Ana Carolina
Côrte.
Mesmo com o uso de oxigênio, muitos
atletas sofreram com uma falta de ar por
causa do esforço intenso. “Nós fomos três
dias antes da competição. Os atletas não
aclimataram, não tiveram tempo de adap-
tação à altitude. Eles foram e quase na se-
quência já tinham que competir, então o
que nós tínhamos para fazer era retirar os
sintomas e essa medida que nós fizemos
com Ibuprofeno. Deu muito certo, os re-
sultados foram muito bons”.
O Brasil ficou em segundo lugar no
quadro geral de medalhas de Cochabam-
ba 2018 com 214 pódios no total, sendo
90 de ouro, 58 de prata e 56 de bronze.
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