L
H
C
Dados cosmológicos indicam que cerca de 95% do Universo é constituído por
matéria escura e energia escura. A matéria escura, em particular, é predominantemente não bariónica e não relativista.
Contudo, no MP não existem partículas
“escuras” com estas propriedades. Por
outro lado, é evidente que o MP é uma
teoria incompleta porque não incorpora
a interacção gravítica. Para energias da
ordem de 100GeV, a interacção gravítica
entre duas partículas é cerca de 10-38 vezes menos intensa do que as respectivas
interacções quânticas fortes e electrofraca, podendo ser negligenciada. No entanto, para compreender os primeiros instantes da evolução do Universo, durante
a época de Planck, caracterizados por
gravitação com a mecânica quântica.
Uma das teorias de gravitação quântica mais estudadas, a Teoria de Cordas,
mensões.
As dimensões suplementares (ED)
do espaço-tempo seriam imperceptíveis
devido à sua compacidade e pequeno
tamanho.
Outra hipótese sugere que o nosso
numa membrana imersa num espaço
Inicialmente pensava-se que as ED seriam necessariamente extremamente
pequenas (~10-33cm), tornando-se apenas visíveis a energias da ordem da
massa de Planck (MP)~1019GeV, muito
para além das energias acessíveis em
colisionadores. Porém, nos últimos anos
surgiram modelos em que a escala de
or [4]. Embora estes modelos tenham um
carácter eminentemente fenomenológico
e efectivo, ou seja, não está demonstrado
que sejam realizações a baixa energia
de uma teoria mais fundamental, as suas
previsões podem ser testadas no LHC.
uma nova abordagem para solucionar
alguns puzzles teóricos do MP: a exisformação da hierarquia de massa dos
fermiões e da matriz CKM; a quebra
de um bosão de Higgs. O modelo ADD
pretende explicar porque é que a interacção gravítica é muito menos intensa
do que as outras interacções no estado
fundamental – o problema da hierarquia.
Neste modelo, as partículas e as intermembrana 3D imersa no bulk, no qual
apenas a interacção g