Revista PrisMagazine Número 008 Ano I - Abril 2016 | Page 27
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Como é que conheceste a Orientação?
Inês Domingues (I. D.) - Foi por intermédio da minha família
que conheci a Orientação. Desde que me lembro que os meus pais e o
meu irmão pra cam Orientação e um dia a minha mãe levou-me com
ela no meu primeiro percurso. Durante uns tempos fazíamos as
provas juntas, até uma altura em que me comecei a aventurar sozinha.
A verdade é que não me lembro de não fazer Orientação. Foi algo que
conheci desde muito nova e que faz parte de mim desde sempre.
Nessa altura, o que significava para
a Orientação?
I. D. - Nesses primeiros tempos, a Orientação era um meio
que eu nha de me diver r, não só pela prova em si, mas por toda a
envolvência. Era estar com os amigos, a família, passear por locais
novos e desconhecidos. Quanto à prova em si, já nessa altura adorava
o facto de a Orientação conseguir combinar duas coisas que eu
sempre gostei de fazer: pra car desporto e pensar, ou seja, exercitar o
corpo e a mente. E ainda outro “bónus” era o desporto ser pra cado
ao ar livre, em plena natureza, nas mais variadas paisagens. Claro que
chegar ao fim e ter uma boa classificação também me deixava feliz,
mas era a sensação de correr de mapa na mão rodeada apenas de
natureza que me fazia sen r mesmo bem, livre.
As tuas qualidades levaram-te a int Yܘ\