que mesmo com o crescente mercado mobiliário de prédios se mantém imutável. A construção, junto com estacionamento ocupa quase todo o quarteirão, que atualmente já serve como pista de caminhada para idosos, crianças e até famílias passearem com seus animais de es mação. Ainda segundo Angêlo, a cidade perdeu sua iden ?cação com o Museu, devido ao seu longo tempo fechado, esqueceu-se dos tempos áureos, onde o Parque do Açude Novo funcionava com os brinquedos, a fonte luminosa e o Museu, des no certo para passeios de famílias inteiras, além das diversas o?cinas que faziam do MAAC um ponto de encontro de toda a sociedade campinense. O projeto é de recri-ar um público, o que ainda segundo o Diretor, requer no mínimo inves mento de dez anos.
PORTAS ABERTAS
A proposta do MAC é de abrir as portas para toda a expressão cultural, acontecem saraus, lançamentos de livros, exposições de artistas locais e regionais, além de exposições temáticas. Ainda possui um acervo bibliográ?co com acesso ao público, acesso a internet para p e s q u i s a s e tr a b a l h o s . Mesmo não tendo visitas guiadas não será difícil para o visitante ter como guia o próprio Diretor, que sempre faz questão de receber a todos, quando possível. Assim, o MAC UEPB abre suas portas para todos amantes das artes e curiosos que queiram iniciar na apreciação de obras, conhecer o vasto mundo das pinturas, fotos, esculturas e letras, fazendo uma viagem por um universo repleto de cor, formas e história. O MAC conta com salas de exposição permanente e temporária; auditório com capacidade para 115 pessoas, entre outros equipamentos. O prédio é composto por dois salões destinados às exposições permanentes, um salão para exposições temporárias, mezanino, sala de reuniões e biblioteca, tudo em ambiente climatizado e com sistema de combate a incêndios para proteção das exposições e acervos. Aberto ao público de segunda à sexta das 9h às 18h, sábados, domingos e feriados das 14h às 18h. Contando hoje ainda com uma franquia de Café que funciona até às 22h diariamente.
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As crianças
são melhores
observadoras, elas entendem melhor de arte, vem com escola e depois a família a vir conhecer também. convencem
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Revista Primeira Impressão | 7