Revista Primeira Impressão Setembro 2013 | Page 13
om a perspec va de lançar os trabalhos em audiovisual da Paraíba, o Comunicurtas – Fes val Audiovisual, realizado em Campina Grande, foi idealizado em 2006 por quatro estudantes do curso de Comunicação Social da UEPB: A n d r é d a C o s t a P i n t o, F e l i p e A u g u s t o, A l b e r t o S i m p l í c i o e Henrique Neto, que nham como projeto inicial o de democra zar e incen var o espaço cinematográ?co na Paraíba com o obje vo de aumentar as produções locais. De uma forma inusitada, como conta André da Costa, jornalista e cineasta, o evento foi abraçado pela Universidade Estadual da Paraíba a até hoje vislumbra de renome no cenário cultural. Este ano, o Fes val ocorreu entre 26 à 31 de agosto no Teatro Municipal Severino Cabral. Assim como nas edições que homenagearam importantes ?guras que se destacam no cenário regional ou nacional do meio cinematográ?co e televisivo, neste ano serão homenageadas as atrizes Luci Pereira e Arly Arnaud.
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Ao todo, foram apresentados 12 t u l o s d e o b ra s a u d i o v i s u a i s selecionados para a Mostra Compe va Brasil de curtam e t ra g e m , a l é m d e 4 9 o b ra s audiovisuais paraibanas que irão compor as Mostra Compe va Tropeiros da Borborema de CurtaMetragem e Telejornalismo, Estalo e A ideia é... . Dois deles são “Quand o E l a M e C h a m o u ” q u e s e rá exibido dia 27 e o “Sobre Cabelos” no dia 30 de direção de Lincoln Ferdinand. O Comunicurtas também ofereceu diversas o?cinas direcionadas ao público geral e para quem já trabalha nas áreas especi?cas. Com 23 anos, o jovem diretor Lincoln Ferdinand, de sorriso fácil, barba mal feita e es lo despojado é expressivo ao falar mais com as mãos e o olhar do que ao u lizar as palavras. Seu jeito meio moleque e desligado não o faz perder a postura na hora do trabalho, só contribui para que o ambiente ?que leve e descontraído nos sets de gravações. E é isso e muito mais que vamos saber agora. Primiera Impressão - Como
começou seu interesse por cinema? R - O interesse surgiu desde cedo, na infância, com as idas ao Cine Babilônia. Meu pai, também amante do cinema, sempre me levou para ver grandes ?lmes, e não só ?lme de criança. Ele foi um dos grandes responsáveis pela paixão que sinto hoje pela sé ma arte. P I - Como foi a sua primeira experiência em um set de ?lmagem? R - Fiz um bom amigo em uma das o?cinas do Comunicurtas de 2010. Bruno Ribeiro. Depois de algum tempo ele me vem com a ideia de fazer um curta e quer que eu seja seu assistente de direção. Foi assim que surgiu “O Caminho”, ?lme rodado na rodoviária de Campina Grande em 2011. Era todo mundo marinheiro de primeira viagem. Não sabíamos, ao certo, o que nha de ser feito, mas foi uma experiência bem bacana. PI - Como surgiu a idéia e depois a oportunidade de gravar um curta? R - Acho que todas as pessoas que gostam de cinema têm a curiosidade de saber como a coisa
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