REVISTA PODIUM Revista Podium edição 12 - Mai 2017 | Page 26

HISTÓRIA Souza Silva, 7º no salto triplo com 17,19 m (0.2). Vale des- tacar a brasiliense Carmem de Oliveira Furtado, fi nalista nos 10.000 m, 11ª colocada com 31:47.76, recorde brasi- leiro ainda em meados de 2017. Claudinei Quirino: três vezes no pódio TÓQUIO 1991 José Luiz Barbosa foi novamente o melhor do Brasil no Mundial disputado na capital japonesa, o últi mo grande Campeonato a contar com o “big team” da anti ga União So- viéti ca, poderoso estado que acabou por desintegrar-se em quase duas dezenas de nações. Zequinha Barbosa ganhou a medalha de prata nos 800 m, com 1:44.25, a 27 de agosto. Destaque, mais uma vez, também para Robson Caetano da Silva, 4º nos 200 m com 20.49 (-3.4) e 7º nos 100 m, com 10.12 (1.2). A Seleção nacional contou com 26 nomes – 20 homens e 6 mulheres. STUTTGART 1993 O Brasil levou 25 atletas (16 no masculino e 9 no femi- nino) a esta cidade industrial da Alemanha, sede de impor- tantes empresas. A equipe nacional colocou dois nomes entre os oito melhores: o catarinense Sergio Vieira Galdino foi o 6º na marcha 20 km com 1:23:52 e o paulista Anisio 26 GOTEMBURGO 1995 Na cidade sueca que conta com o maior porto da Es- candinávia, o maratonista Luiz Antonio dos Santos foi o destaque do País. Fluminense de Volta Redonda, aos 31 anos ele levou o bronze na maratona com 2:12:49, a 12 de agosto. Robson Caetano da Silva foi o 4º colocado pela terceira vez em um Mundial, com 20.21 (0.5). Na prova, a boa surpresa foi o paulista Claudinei Quirino da Silva, 5º nos 200 m com 20.40. O baiano Eronilde Nunes de Araújo foi o 8º nos 400 m com barreiras, com 49.86. E o 4x100 m masculino pela primeira vez chegou à final em um Mundial: foi o 6º colocado com 39.35, formando com os paulistas André Domingos da Silva e Sidnei Teles de Souza, o paranaense Edson Luciano Ribeiro e Robson Caetano da Silva. No total o Brasil levou 28 atletas, 24 no masculino e 4 no feminino. ATENAS 1997 Claudinei Quirino da Silva, de Lençois Paulista, tor- nou-se o primeiro velocista do País a subir ao pódio em um Mundial de Atleti smo. Na capital da pátria-mãe dos esportes, ele ganhou a medalha de bronze nos 200 m com 20.26 (2.3), a 8 de agosto (20.27 nas quartas-de-fi - nal, vento de 0.4). Luiz Antonio dos Santos obteve mais uma boa colocação, ao fi car em 5º lugar na maratona, com 2:15:31. Na Copa do Mundo de Maratona, disputada pela primeira vez simultaneamente com o Mundial, ele ajudou o Brasil a ganhar a medalha de bronze por equi- pes, junto com o paranaense Va