Mas foi somente a partir da década de
1980 que o gênero passou a ser
ROCK
explorado com intensidade no âmbito
comercial, atingindo seu auge entre os
anos de 1988 e 1990. Na época, as
Gêneros dos intérpretes das músicas
com menções das três plataformas
homens
3.8%
músicas passaram a tratar de temas
como alegria, festas ou mesmo
situações engraçadas, substituindo o
romantismo presente nas duas
3.8%
gerações anteriores do Sertanejo.
Contudo, só foi recentemente que as
mulheres começaram a ganhar mais
espaço dentro do gênero musical.
Nomes como Marília Mendonça,
96.2%
Naiara Azevedo e as duplas Maiara e
Maraísa e Simone e Simaria deram
voz ao “Feminejo”, reivindicando,
assim um protagonismo dentro do
HH
96.2%
nicho e falando sobre temas antes
ignorados pelos cantores. Elas
cantam sobre tudo: desde
Homens
Parceria Homem + Homem
empoderamento feminino, combate à
violência contra mulher e opressão de
gênero a paixões, festas, liberdade
financeira e amizades, colocando
também em suas letras aspectos que
antes eram ligados apenas ao gênero
masculino, como o próprio sexo.
Geralmente associado a uma postura
rebelde e transgressora, o rock surgiu
na década de 1950, nos EUA, com
letras simples e dançantes. O gênero
tem como marca a presença da
guitarra elétrica, do baixo e da
bateria, tendo se popularizado
rapidamente pelo mundo,
principalmente, entre o público mais
jovem. No Brasil, o primeiro sucesso de
rock apareceu na voz da cantora Celly
Campello, que estourou nas rádios
com as músicas Banho de Lua e
Estúpido Cupido, no começo da
década de 1960. Logo em seguida
surgiu a denominada Jovem guarda,
cantando letras românticas e com
ritmo acelerado.
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