REVISTA PENTE Jun.2019 | Page 24

Mas foi somente a partir da década de 1980 que o gênero passou a ser ROCK explorado com intensidade no âmbito comercial, atingindo seu auge entre os anos de 1988 e 1990. Na época, as Gêneros dos intérpretes das músicas com menções das três plataformas homens 3.8% músicas passaram a tratar de temas como alegria, festas ou mesmo situações engraçadas, substituindo o romantismo presente nas duas 3.8% gerações anteriores do Sertanejo. Contudo, só foi recentemente que as mulheres começaram a ganhar mais espaço dentro do gênero musical. Nomes como Marília Mendonça, 96.2% Naiara Azevedo e as duplas Maiara e Maraísa e Simone e Simaria deram voz ao “Feminejo”, reivindicando, assim um protagonismo dentro do HH 96.2% nicho e falando sobre temas antes ignorados pelos cantores. Elas cantam sobre tudo: desde Homens Parceria Homem + Homem empoderamento feminino, combate à violência contra mulher e opressão de gênero a paixões, festas, liberdade financeira e amizades, colocando também em suas letras aspectos que antes eram ligados apenas ao gênero masculino, como o próprio sexo. Geralmente associado a uma postura rebelde e transgressora, o rock surgiu na década de 1950, nos EUA, com letras simples e dançantes. O gênero tem como marca a presença da guitarra elétrica, do baixo e da bateria, tendo se popularizado rapidamente pelo mundo, principalmente, entre o público mais jovem. No Brasil, o primeiro sucesso de rock apareceu na voz da cantora Celly Campello, que estourou nas rádios com as músicas Banho de Lua e Estúpido Cupido, no começo da década de 1960. Logo em seguida surgiu a denominada  Jovem guarda, cantando letras românticas e com ritmo acelerado. 22