PET, o Time de
Execução do
Programa do
Spin: atua desde
o início do projeto
e integra as
diferentes áreas
da GMB e de
outros países
Fabio Gonzalez/ABC Imagem
famílias de mercados emergentes “Nós tivemos a missão de
conceituar e desenvolver um
MPV (Multi-Purpose Vehicle, ou
Veículo Multiuso) para mercados emergentes”,
declara
Leonardo Menezes, VLD (Vehicle Line Director ou Diretor do
Programa) do
Spin.
Simara Scott,
coordenadora do
Programa Spin
da GMB, explica que o objetivo deste time é monitorar
todas as atividades chave das diversas áreas, como
Engenharia, Manufatura, Design, Finanças, Pós-Vendas,
Marketing e Compras, garantindo a execução do programa
com qualidade e no prazo e orçamento estipulados.
“Temos reuniões semanais, que duram, em média, quatro
horas, nas quais discutimos o andamento das atividades de
cada área, analisamos os problemas que porventura apareçam, definimos soluções em conjunto e traçamos os planos
para atingir as metas do projeto”, completa Simara.
Todos buscam constantemente solucionar os problemas, e muitas vezes as opiniões são diferentes. “Com respeito e entrosamento, este time conseguiu fazer discussões difíceis e sempre chegar à melhor solução para os
consumidores. Muitas delas foram feitas envolvendo pessoas de diferentes países e culturas, o que foi um grande
desafio a ser superado”, ressalta Fabiana Bongiovanni,
coordenadora do projeto na Engenharia de Produto da
GM do Brasil.
Uma das maneiras de descontrair e manter a integração
do time foi o que time carinhosamente apelidou de “Fat
Sponsor” (ou “Patrocinador de Calorias”): a cada semana,
um integrante do PET era responsável por levar o café da
manhã para todo o time, uma vez que essas reuniões começavam muito cedo e duravam até o horário do almoço.
Tudo foi trabalhado minuciosamente. “Existe o planejamento adequado para garantir que as atividades sejam
executadas com sucesso e que o produto final atenda às
expectativas dos mercados, uma vez que temos nas mãos
um projeto global”, afirma Rosemari Beraldo, gerente do
Programa Spin da GMB.
Rosemari salienta a importância de uma boa comunicação entre o PET e os mercados nos quais o Spin será comercializado e lembra que um dos desafios foi conquistar a
sinergia entre as equipes da própria GMB. “Existe um obstáculo, por exemplo, em relação ao fuso horário com a Ásia.
Conseguimos nos adaptar de tal forma, que a execução das
atividades não paravam nunca; enquanto dormíamos deste
lado do mundo, um time trabalhava do outro lado”.
Fernando Ortiz, coordenador do Programa de Design
da GM do Brasil, revela outro grande desafio: criar um
modelo que agradasse pessoas de países com diferentes
culturas. Menezes complementa: “Quando ficou definido
que o modelo seria um MPV [Multi Purpose Vehicle], nós
pensamos em elaborar os atributos mais importantes, que
são baixo custo, design atrativo – tanto interior quanto
exterior –, excelente acomodação dos sete passageiros e
alta qualidade”.
Menezes acrescenta que, nas reuniões do PET, é importante também promover um clima favorável à criação de
novas idéias para o programa. Dessa forma, o projeto vai
sendo aperfeiçoado e ajustado às necessidades de cada
região. “As boas idéias são sempre bem vindas”, comp ????)?????????????????????????????????????)???????????????????????????????????????????????)????????????????????????????????????????????)?????????????????????????qQ??????????????)????????????????????????????????????????????????A????????????????????????????????????????????)????????????????????????????????????????????????)??????????????????t?????????M?????? ?????????????????????????????????????AM????????A???????????)M??????
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