Revista Panorama #12 Dezembro.2013 | 页面 10

Certificado global “Land-Fill Free”: tindo cada vez comemorado por Nelson Branco, gerente mais em novas de Meio Ambiente e Sustentabilidade da idéias de responGMB, e Sonia Campos, diretora de Operações de Manufatura da GM de São sabilidade Caetano do Sul e de Mogi das Cruzes ambiental. O programa Zero Aterro (Land-Fill Free), cujo objetivo é atingir a reciclagem de 100% dos resíduos industriais gerados em seus processos produtivos, foi implementado em 2012 no Complexo Industrial Automotivo de Gravataí, o CIAG, no Rio Grande do Sul, onde são produzidos Celta, Onix e Prisma. Agora, é a vez da fábrica da GM do Brasil localizada em Mogi das Cruzes, na região do Alto Tietê do Estado de São Paulo, que produz componentes estampados. Ela é a segunda unidade da empresa no país e a 105ª no mundo a obter a certificação internacional do programa Zero Aterro. Lá, todos os resíduos industriais de seus processos produtivos são destinados à reciclagem. Já a unidade de Joinville, em Santa Catarina, que produz motores e cabeçotes de alumínio, está em fase final de certificação. “A sustentabilidade é mais do que um simples conceito para a GM. Trata-se de uma cultura que promovemos e desenvolvemos diariamente com nossos colaboradores e fornecedores”, explica Luiz Carlos Peres, vice-presidente de Manufatura da GM América do Sul. Segundo o executivo, a busca permanente pelo desenvolvimento sustentável é uma das marcas da atuação da companhia. “O respeito ao meio ambiente é algo que está em nosso DNA e a fábrica de Mogi das Cruzes ilustra muito bem esse nosso compromisso, assim como a unidade de Gravataí”, avalia ele. O programa começou a ser implementado em Mogi das Cruzes em 2010. Além da capacitação dos empregados, a GM efetuou a instalação de “ecopontos”, que funcionam como postos de coleta seletiva de materiais recicláveis, como metal, vidro, isopor e papel. Todos os resíduos gerados no processo de manufatura da fábrica são reutilizados, reciclados ou co-processados, evitando sua destinação aos aterros industriais. Inaugurado em 5 de novembro de 1999, o complexo industrial da GM em Mogi das Cruzes, está plenamente consolidado com uma ampla capacidade operacional e não pára de crescer. Sua última expansão absorveu investimentos de R$ 50 milhões e, a partir de junho de 2010, a unidade ganhou novas células de montagem para a produção de subconjuntos para os modelos Chevrolet produzidos no Brasil. De acordo com os princípios de sustentabilidade seguidos [ 10 DEZEMBRO D E 2 0 1 3 Fotos Edy Dane