Certificado global “Land-Fill Free”:
tindo cada vez
comemorado por Nelson Branco, gerente
mais em novas
de Meio Ambiente e Sustentabilidade da
idéias de responGMB, e Sonia Campos, diretora de
Operações de Manufatura da GM de São
sabilidade
Caetano do Sul e de Mogi das Cruzes
ambiental.
O programa
Zero Aterro (Land-Fill Free), cujo objetivo é atingir a reciclagem de 100% dos resíduos industriais gerados em seus processos produtivos, foi implementado em 2012 no Complexo
Industrial Automotivo de Gravataí, o CIAG, no Rio Grande do
Sul, onde são produzidos Celta, Onix e Prisma.
Agora, é a vez da fábrica da GM do Brasil localizada em
Mogi das Cruzes, na região do Alto Tietê do Estado de São
Paulo, que produz componentes estampados. Ela é a segunda unidade da empresa no país e a 105ª no mundo a obter
a certificação internacional do programa Zero Aterro. Lá,
todos os resíduos industriais de seus processos produtivos
são destinados à reciclagem. Já a unidade de Joinville, em
Santa Catarina, que produz motores e cabeçotes de alumínio, está em fase final de certificação.
“A sustentabilidade é mais do que um simples conceito
para a GM. Trata-se de uma cultura que promovemos e
desenvolvemos diariamente com nossos colaboradores e
fornecedores”, explica Luiz Carlos Peres, vice-presidente de
Manufatura da GM América do Sul. Segundo o executivo, a
busca permanente pelo desenvolvimento sustentável é uma
das marcas da atuação da companhia. “O respeito ao meio
ambiente é algo que está em nosso DNA e a fábrica de Mogi
das Cruzes ilustra muito bem esse nosso compromisso,
assim como a unidade de Gravataí”, avalia ele.
O programa começou a ser implementado em Mogi das
Cruzes em 2010. Além da capacitação dos empregados, a
GM efetuou a instalação de “ecopontos”, que funcionam
como postos de coleta seletiva de materiais recicláveis,
como metal, vidro, isopor e papel. Todos os resíduos gerados
no processo de manufatura da fábrica são reutilizados, reciclados ou co-processados, evitando sua destinação aos aterros industriais.
Inaugurado em 5 de novembro de 1999, o complexo
industrial da GM em Mogi das Cruzes, está plenamente
consolidado com uma ampla capacidade operacional e
não pára de crescer. Sua última expansão absorveu investimentos de R$ 50 milhões e, a partir de junho de 2010, a
unidade ganhou novas células de montagem para a produção de subconjuntos para os modelos Chevrolet produzidos no Brasil.
De acordo com os princípios de sustentabilidade seguidos
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Fotos Edy Dane