fervorosas, cultos assistenciais e culto
do grupo de jovens. Visitei também os
templos Hompoji; Daihouji; Kyouboji e
Nippoji. Alguns dias pousei no templo.
Conheci um pouco da comunidade
brasileira de Kobe, o grupo de capoeira
e também algumas pessoas que fazem
parte do grupo de samba Feijão Preto
de Kobe, sendo que uma família que
integra esse grupo é fiel da HBS, a família
Kudo. A filha deles, a Megumi Kudo, faz
No dia 5 de maio fomos para Tokyo
participar do Culto póstumo de 100
anos do falecimento do Mestre Nitikyo
Shounin, realizado no templo Seiouji. E
o Correia Odoshi entregou diretamente
para o nosso Sumo Pontífice as doações
arrecadadas no Brasil para as vitimas do
Tsunami no Japão. No dia 6, fizemos uma
visita nos templos Myousenji e Jyousenji
e fomos ao Monte Fuji conduzidos pelo
Shibata Odoshi.
Em Kyoto, visitamos a Matriz
Mundial e o cemitério da HBS onde
está sepultado o grande Mestre Nissen
Shounin e sua família. À tarde visitamos
o templo Myoufukuji e fizemos o
passeio de barco acompanhado pelo
Matsumoto Odoshi e sua família.
4 anos seguidos que vem ao Brasil para Fizemos o mesmo trajeto que o Grande
desfilar numa escola de samba do Rio Mestre Nissen fazia a caminho de Osaka.
de Janeiro. Kobe foi a cidade que mais
tive contato com brasileiros e pessoas
Depois fomos para Hiroshima e
que gostam e participam de atividades
da cultura brasileira no Japão.
No dia 4 de maio à noite, encontrei
com a Caravana do Brasil no Seifuji.
Participamos do culto em Homenagem
ao 18º Sumo Pontífice e depois segui
programação com a Caravana.
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conhecemos local atingido pela bomba
atômica onde fizemos orações para os
falecidos nessa tragédia no memorial
da cidade.
Japão: A cultura do Japão é muito
diferente do Brasil. Os japoneses são
muito organizados, disciplinados e o
respeito para com o próximo é muito
grande também. Lá todas as coisas são
respeitadas tais como: o pedestre só
atravessa a rua na faixa de segurança,
se tiver semáforo eles esperam sempre
o sinal verde para atravessar e os
motoristas respeitam os pedestres
e os ciclistas. Jogar lixo na rua é coisa
que não acontece e todos os lixos são
devidamente separados tanto nas
casas como na rua. Isso tudo acontece
nas pequnas coisas no dia a dia. E os
costumes são bem diferentes também,
como na hora de cumprimentar uma
pessoa, no Brasil estendemos a mão,
damos abraços e beijos, no Japão só
fazemos uma reverência um para o
outro.
Essas diferenças de costumes
e culturas, também são vistas nos
templos. Agora vou relatar algumas das
surpresas que eu tive nos templos do
Japão:
• Água Sagrada (Okouzui): Os fiéis
não bebem a água sagrada só no
templo ou quando estão doentes
e não estão se sentindo bem, mas
sim a qualquer hora do dia, eles
levam para o templo garrafas pets
vazias e enchem de água sagrada
no templo e levam para casa,
• Culto Assistencial (Ojyogyou):
Alguns cultos assistenciais são
feitos pelos próprios fiéis e sem
acompanhamento do sacerdote
ou bispo. E eu mesma fiz um culto
assistencial em português.
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