“Iniciativas promissoras, essas novas formas de
economia tendem a promover processos mais
integrados, gerando menos resíduos, menos
desperdício, e até menos lixo”, diz Branco.
Segundo a FGV, empresas como AmBev, PepsiCo, Unilever e
Procter & Gamble, por meio da contratação de operadores
logísticos em conjunto para transporte de carga, uma forma
de economia colaborativa, estão conseguindo reduzir
significativamente o custo de seus fretes.
O recente relatório da consultoria Pricewaterhouse
Coopers “The Sharing Economy – Sizing the Revenue
Opportunity” (2015) revela que em 2025 metade (50%)
da receita no mundo (US$ 770 bilhões) será gerada pela
economia compartilhada; a outra metade, pelos setores
tradicionais. Em 2013, essa divisão correspondeu,
de acordo com o relatório, a pouco mais de 5% pela
economia compartilhada.
RECEITA GLOBAL
ECONOMIA COLABORATIVA
Empréstimos colaborativos e
crowdfunding
X
SETORES TRADICONAIS
Aluguel de
equipamentos
Hostels e acomodações
bed & breakfast
Contratação de equipes
on-line
Acomodações
colaborativas
Aluguel de livros
Compartilhamento
de carros
Aluguel de carros
Aluguel de DVDs
Streaming de
música e vídeo
Fonte: relatório “The Sharing Economy – Sizing the Revenue Opportunity”
(2015-2016), da consultoria PriceWaterhouse&Coopers
12