Revista Ice Brasil - Outubro 2017 2017 | Page 2

4 RABISCANDO O GELO! 8 EM EVOLUÇÃO, BOBSLED CAMINHA PARA CLASSIFICAÇÃO ‘TRANQUILA’ 10 UM PASSEIO PELA CULTURA SUL-COREANA 12 BRASIL CONQUISTA SUA PRIMEIRA VITÓRIA NO MUNDIAL MISTO DE CURLING 14 PAPO DE ESPECIALISTA 16 DUPLA BRASILEIRA PARTICIPA DO JUNIOR GRAND PRIX DE PATINAÇÃO ARTÍSTICA 17 EXPEDIENTE Confederação Brasileira de Desportos no Gelo Presidente: Matheus Figueiredo Gerente Geral Executivo: Tiago Wisnevski Produção Jornalista responsável: Maurício Martins Conteúdo multimídia: MT90 Diagramação: Fernanda Didoné Foto de capa: EDEA Revista Ice Brasil - Vol. nº7 2 ISADORA WILLIAMS FAZ HISTÓRIA MAIS UMA VEZ PARCEIROS CBDG Foto: EDEA PALAVRA DO PRESIDENTE Talentosa, persistente e dedicada. Esses são apenas alguns dos adjetivos utilizados para descrever a patinadora brasileira Isadora Williams. A atleta, que já tinha feito história 2014 quando se tornou na primeira sul-a- mericana a participar da patinação artística nos Jogos Olímpicos, garantiu sua classifica- ção aos Jogos de PyeongChang, em 2018. A vaga veio de forma brilhante, com a melhor nota da carreira na disputa do Tro- féu Nebelhorn, em setembro. A caminha- da até chegar a este ponto, porém, não foi nada fácil. Passo a passo, salto a salto e nota a nota, Isadora Williams foi crescendo e amadurecendo, aprendendo com os erros e evoluindo na hora certa. Isadora representa os valores que que- remos transmitir aos esportes de gelo no Brasil. A consolidação dessas modalidades no país não é fácil. Mas o trabalho sério, o comprometimento e o planejamento permi- tem pequenos passos em direção ao nosso objetivo: popularizar e oferecer estrutura a nossos esportes e atletas. Ela também inspira outro esporte que ini- cia sua temporada olímpica: o bobsled. O Brasil ocupa a 17ª posição no ranking in- ternacional, a melhor colocação da histó- ria, e espera ratificar seu crescimento. Dife- rentemente das outras três ocasiões, o país caminha para conseguir uma classificação tranquila e, mais do que isso, vislumbrar resultados ainda melhores para o próximo ciclo olímpico. Até porque participar dos Jogos Olímpicos não é o fim da jornada, mas o começo de uma nova caminhada. Temos que pensar no futuro, exemplificado pela jovem dupla Mi- chael Valdez e Karolina Calhoun na Dança no Gelo, ou ainda na consolidação de nosso crescimento no Curling com mais uma partici- pação no Mundial da modalidade. Tudo isso você encontra nas próximas páginas da Revis- ta Ice Brasil. Conheça cada passo que damos no desenvolvimento dos esportes de gelo. Matheus Figueiredo Presidente da Confederação Brasileira de Desportos no Gelo 3