PRÓXIMA PARADA: COREIA DO SUL
ICE TRAVEL AND SPORTS
PYEONGCHANG
É HORA DE PLANEJAR A VIAGEM
DOCUMENTAÇÃO
O brasileiro deve possuir um passaporte com validade mínima de seis
meses, mas não precisa de visto para estadia de até 90 dias. Reco-
menda-se ter um certificado de vacinação contra a febre amarela e
a aquisição de um seguro-viagem internacional.
Com menos de um ano para os Jogos
Olímpicos, é hora de programar a viagem
para PyeongChang, na Coreia do Sul
MOEDA
Após duas tentativas frustradas, em
2011 a cidade sul-coreana de Pyeong-
Chang ganhou o direito de sediar os Jo-
gos Olímpicos de Inverno de 2018. Des-
de então, a Coreia do Sul se mobilizou
para receber milhões de turistas que de-
vem desembarcar no país entre 9 e 25 de
fevereiro do próximo ano.
Esta é apenas a terceira vez que a Ásia
vai sediar uma edição olímpica de inver-
no - anteriormente, apenas as cidades
japonesas de Sapporo, em 1972, Na-
gano, em 1998, foram escolhidas como
sedes. Além disso, a Coreia do Sul sediou
A moeda vigente é o Won Sul-coreano, cujo símbolo é ₩. Em cotação
no início de abril, R$ 1 representa ₩ 360. Contudo, a maioria dos
estabelecimentos aceita os principais cartões de crédito.
IDIOMA
A língua oficial é o coreano, falada tanto na Coreia do Sul quanto na
do Norte. O sistema de escrita é conhecido como hangul, com 19
consoantes e 21 vogais. Os principais hotéis, restaurantes e pontos
turísticos possuem funcionários que falam inglês.
TRANSPORTE
A Coreia do Sul tem um dos sistemas de transporte público mais
eficientes do mundo. A malha ferroviária entre as cidades é grande
e, por ser um país pequeno, as viagens tendem a ser curtas. Em
PyeongChang, a cidade vai montar uma estrutura que garanta o
deslocamento dos torcedores entre os principais centros esportivos.
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apenas uma vez a edição de verão, com
Seul em 1988.
Com hábitos, idioma e cultura dife-
rentes do Ocidente, PyeongChang
realizou diversos investimentos para
deixar a cidade ainda mais atraente
para as delegações e os turistas es-
trangeiros. Entre eles, a sinalização em
inglês em pontos turísticos, a capacitação
de funcionários e a criação de uma in-
fraestrutura conectada, facilitando a
“vida digital” dos torcedores.
Mesmo assim, é necessário planejar
a viagem com antecedência e buscar
dicas, principalmente sobre comporta-
mento e o dia-a-dia dos cidadãos. Afi-
nal, uma edição dos Jogos Olímpicos
precisa garantir uma experiência única
aos fãs em todos os pontos.
NO HOTEL
O check-in é realizado após às 15h, enquanto que o check-out é
até 11h. A voltagem normalmente é de 220V com tomadas de dois
pinos.
CLIMA E FUSO HORÁRIO
Fevereiro é um dos meses mais frios em PyeongChang, com temperatura
média de -5ºC e probabilidade de nevasca na maior parte dos dias.
Já o fuso horário é de 12 a 13 horas em relação ao Brasil, depen-
dendo do horário de verão.
CULINÁRIA
Não se preocupe: a carne de cachorro não é popular na Coreia do Sul.
Em seu lugar, o turista pode aproveitar o bibimbap, um prato feito de arroz
com legumes, verduras e carnes fatiadas, coberto por um ovo. Outra boa
escolha é o bulgogi, carnes fatiadas grelhadas em molho de soja. Por fim,
há o kimchi, presente em todas as refeições e que, apesar das variações
regionais, costuma ter acelga em sua base.
PRECISA DE AJUDA?
Surgiu alguma dúvida durante a viagem? A Coreia do Sul disponibiliza
duas linhas telefônicas gratuitas: o Dasan Call Center (02-120) e o Korea
Hotline (02-1330). O primeiro é voltado normalmente para quem mora
no local e precisa de informações rotineiras. Já o segundo é destinado ao
turista e dá informações sobre atrações, restaurantes, etc.
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