Novembro 2018
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enfrentado por parte da população, alguns sintomas disso são: grande dificuldade de se desconectar da internet, perder horas de sono, sempre querendo obter notícias sobre o mundo virtual, entre outras. Uma boa parte da população jovem vem sendo entretida por meios de jogos onlines e muitas vezes se relacionando com pessoas virtuais ao invés de reais. Seguindo este mesmo contexto, em entrevista ao Jornal Nacional-Globo, o psiquiatra Cirilo Tissot declara que: “Quando eu começo a deixar de fazer outras obrigações, ir na escola, estudar, frequentar relacionamentos sociais, de amigos, quando eu começo a fazer isso em função de jogo, esse é principal sintoma de que a pessoa está viciada, esta compulsiva nessa atividade.”
pessoa com isso ela pode desenvolver uma série de doenças mentais e físicas como crises de ansiedade, insônia e até mesmo depressão, podendo até acabar se afastando de familiares e amigos e trocando sua realidade pelo mundo virtual.
Imagem de uma família.
Disponível: https://www.huffpostbrasil.com/entry/digital-natives-dont-actually-exist_us_599c985de4b0a296083a9e8a
Segundo a psicóloga Daniele de Cassia Barreto Goessler, do Instituto Federal do Paraná- Câmpus Telêmaco Borba, pode afetar e muito a vida da
Imagem de uma menina andando de bicicleta com óculos de RV.
Segundo ela, essa síndrome é mais comum em adolescentes e jovens, porém pode afetar todos os públicos inclusive ao público infantil que já convive desde pequeno com essa atual tecnologia.
Muitas vezes os pais atuam nesse meio, porque usam a tecnologia com a intenção de entreter as crianças e desta forma aumentando as chances da mesma criar certo apreço excessivo pela tecnologia e componentes, chegando a ponto de quando na adolescência se tornar uma pessoa sedentária.
De acordo com a psicóloga, Daniele de Cassia Barreto Goessler, “A criança que convive constantemente com smartphones e tablets pode acabar não desenvolvendo algumas