Revista especial Marista São José - Tijuca - 2018 - 1º semestre Revista especial Marista São José - Tijuca - 1º se | Page 75

Revista Marista São José
no Marista do que em casa. Foram as pesso-
as do colégio com quem eu convivi que me
impulsionaram”, conta entusiasmada, des-
tacando que, para passar bem no vestibular,
não foi necessário abdicar da vida, da família,
dos amigos, e sim saber como aproveitar tudo
o que o colégio oferece.
“A notícia da aprovação é sempre muito boa.
Eu sempre estudei muito para isso. A minha
formação, toda a minha base, tudo o que eu
aprendi foi no Marista São José, onde estudo
desde os três anos de idade, entrei em 2003.
É um colégio que nos ensina a não tratar isso
só como passar no vestibular, tem trabalhos
que cuidam dessa formação do cidadão”,
afirma Bruna Kilzer, 17 anos, aprovada em
5º lugar em História da Arte na UERJ, em 6º
lugar para Design de Moda na PUC-Rio, em 7º
lugar na UFF para História, em 2º lugar na UBI
(Universidade da Beira Interior) – Portugal.
Para a coordenadora pedagógica Nathalia
Chaves, o resultado também reflete o apoio
do colégio na preparação desses alunos, e,
principalmente, a dedicação deles. “A escola
está muito feliz com esse resultado. Sabemos
da importância do trabalho dos professores
e de preparação ao longo do ensino médio
do Marista São José, como o que acontece às
sextas-feiras, com a rotina de simulados, para
que os estudantes adquiriram o hábito de fa-
zer provas de concursos vestibulares. Destaco
também o apoio no lado emocional, conhe-
cendo o estudante de forma integral. Muitos
estão conosco desde a educação infantil,
passando por todas as fases educacionais no
Marista”, conta Nathalia.
A comunidade educativa do colégio se orgu-
lha da Turma 2017. É o início de uma vida uni-
versitária, profissional, com a base formativa
Marista. E os resultados não param por aí! “É o
reflexo do trabalho pedagógico desenvolvido
dentro da unidade, e culmina nesse resulta-
do positivo. É uma conquista do colégio, da
família e dos nossos estudantes. Esperamos
que toda a formação proporcionada no Maris-
ta São José, acadêmica e cidadã, seja um pilar
para o nosso aluno construir sua vida na uni-
versidade também com excelência”, destaca
Kátia Reis de Oliveira Braz, assessora pedagó-
gica do Colégio Marista São José – Tijuca.
| ago 2018
Confira os depoimentos dos nossos alunos.
Vanessa de Meirelles, 18 anos, aprovada em 1º
lugar para Jornalismo na UERJ, em Publicida-
de e Propaganda na PUC e na ESPM
“Fiquei muito grata, porque a gente luta o ano
inteiro, é aquele estresse do 3º ano, depois
você para e vê que valeu a pena! O vestibular
é a primeira conquista que a gente tem na
vida. E foi muito louco porque eu vi o resulta-
do, a aprovação, falei com a minha mãe, co-
memoramos muito, mas não vi a minha colo-
cação. O meu professor de Filosofia, o Willian,
que me ligou para me dar os parabéns e foi ali
que percebi que fiquei em primeiro lugar. Abri
o computador na mesma hora para conferir
de novo e surtei! 1º lugar em Jornalismo! A ex-
pectativa agora é gostar do curso. A faculdade
é o primeiro contato com a nossa escolha
profissional, a gente de fora não sabe como é
a vida universitária. Espero me identificar com
o curso e curtir esses anos de faculdade”
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enquanto, Design de Moda na PUC-Rio junto
com História da Arte na UERJ; uma vai com-
plementar a outra e acho que vão me ajudar
muito. Também me inscrevi para Portugal e
fui aprovada (em 2º lugar) no curso de Design
de Modas da UBI – Universidade da Beira
Interior –, com a nota do Enem”.
Barbara Maffei Lira, 17 anos, aprovada em 2º
lugar para Ciências Contábeis na UERJ, em
Economia na FGV e em Ciências Contábeis
no IBMEC
“O colégio foi muito importante nesse resul-
tado. A gente sabe que tem um diferencial,
que são os professores que são próximos da
gente, dão muito apoio em sala de aula e com
qualquer dúvida que a gente tenha. Meus pais
ficaram muito satisfeitos. Também falei com
alguns dos meus professores que ficaram
muito orgulhosos. Passei para o curso que eu
queria, de Ciências Contábeis”.
Bruna Kilzer de Oliveira, 17 anos, aprovada em
5º lugar em História da Arte na UERJ, em 7º
lugar na UFF para História, em 2º lugar na UBI
(Universidade da Beira Interior) em Portugal, e
em 6º lugar para Design de Moda na PUC-Rio Matheus Rodrigues Silva, 17 anos, aprovado
em 3º lugar para Estatística na UERJ, em
Ciências Matemáticas e da Terra na UFRJ e
em Jornalismo na PUC
“Os pro fessores são experientes, eles ajudam
muito, e para alcançar (a aprovação) tem que
confiar tanto na gente (em si mesmo) como
na escola. Não ficamos só na pressão do 3º
ano (do ensino médio), tem trabalhos que
ajudam a sair dessa ‘bolha’ de vestibular; tem
projetos como o Dia TAC (de solidariedade).
Eu era da equipe de Handebol, quase não
faltava a nenhum treino porque sentia que,
em quadra, eu também tirava um pouco
dessa pressão. É um ano muito difícil e tem
que ter um escape. É muito estudo mesmo!
Eu gostava muito de ler os livros didáticos;
em qualquer matéria eu buscava entender
cada passo e prestava atenção nas aulas. A
minha prioridade é fazer Moda, passei em 6º
lugar na PUC-Rio para o curso de Design de
Moda. Mas eu sempre tive uma paixão muito
grande por História e não consegui deixar de
lado esse meu grande interesse na escolha
do vestibular. Consegui passar para História,
na UFF (em 7º lugar). Penso em fazer, por Estatística era o curso que eu queria, acho
que minha aprovação é um resultado de
três anos de estudo no Marista, ainda mais
eu que estudei no Marista da Barão, tive a
minha base lá e felizmente tudo correu bem,
consegui passar na UERJ. Pelo Enem passei
também para a UFRJ, e agora estou na expec-
tativa de ir para a UFRJ nesse primeiro semes-
tre, também no curso de Estatística. Sempre
gostei muito de Matemática, de trabalhar
com números, de investigar e tive matérias
no colégio com foco em Estatística. Era a aula
que eu mais gostava (Indicadores Sociais,
Estatística e Probabilidade, nova disciplina
do currículo Marista) e fui desenvolvendo o
gosto pela área. Depois dessa matéria ficou
mais evidente a minha escolha. Minha família
ficou feliz com o resultado. E também passei
para Jornalismo na PUC; gosto de escrever
como hobby. A PUC-Rio não tem o curso de
Estatística, então coloquei Jornalismo como
minha segunda opção”.