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A "Bíblia" da Psiquiatria, em sua quarta edição (DSM
IV), afirma que pessoas que não conseguem se
identificar com o sexo feminino ou masculino biológico
sofrem de transtorno da identidade Sexual.
Atualmente, a DSM-V alterou o nome Transtorno de
Identidade de Sexual para Disforia de Gênero.
O Transtorno de identidade sexual na infância é uma
patologia de código correspondente F64.2 de acordo a
CID 10 ainda em vigor (Classificação internacional de
Doenças). Esta classificação parte de uma análise
biocientífica que trata o gênero como uma questão
cromossomial (XX e XY).
Os teóricos da Ideologia de Gênero defendem que
masculino e feminino são meras construções
sociais e que independem do sexo biológico.
Partidos políticos militam abertamente para que o tema
seja incluído na educação básica brasileira.
Organizações e redes internacionais na Europa, Ásia,
África, , e na América do Norte e do Sul estiveram
engajadas na campanha pela retirada do transtorno de
Identidade de gênero do DSM e da CID.
Esse ativismo se organiza em torno de alguns pontos:
1) abolição dos tratamentos de normalização
binária para pessoas intersexo;
2) retirada da menção de sexo dos documentos
oficiais;
3) retirada do Transtorno de Identidade de Gênero
(TIG) do DSM IV e da CID 10;
Nos últimos anos o ativismo pró identidade de Gênero
sugeriu a alteração da nomenclatura TRANSTORNO
DE IDENTIDADE DE GÊNERO, para DISFORIA DE
GÊNERO pois, concluiu que as motivações para a
despatologização seriam de grande relevância às
pessoas diagnosticadas por entenderem que o
diagnóstico serviria para aumentar o sofrimento e
preconceito.
O Transtorno de identidade sexual na infância F64.2
(CID 10) vai mudar de classificação na lista oficial de
doenças da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Deixará de constar na lista de doenças mentais e
passará a ser tratada como “incongruência de gênero”
na nova versão da Classificação Internacional de
Doenças, a CID-11, dentro da categoria de
condições relativas à saúde sexual.
A CID-11 será apresentada oficialmente na
Assembleia Mundial da Saúde de 2019, porém,
entrará em vigor só em 2022.
Esse assunto não é para ser tratado no campo
religioso nem educacional e, sim no campo
científico. Quando acompanhado e tratado por
profissional competente da área, o paciente quase
sempre acaba se identificando com seu sexo
biológico. A ideologia de Gênero está na
contramão da ciência.
Todo ativismo promovido e patrocinado por
organizações internacionais pró Ideologia de Gênero
tem o intuito de promover sua despatologização e com
isso, promover sua doutrinação no ensino básico
brasileiro, confundindo a cabeça de nossas inocentes
e vulneráveis crianças e promovendo o caos Familiar.
Defendemos projetos de lei que blindem nossa
sociedade contra essa ameaça, em especial nossas
crianças.
Defendemos uma sociedade pautada na verdade,
pois é na verdade que somos verdadeiramente
livres.