sociedade egípcia. Os membros
mais abastados da nobreza, por
exemplo, cultivavam a barba como
um sinal de seu status. No entanto,
a falta da mesma não indicava
necessariamente algum tipo de
demérito. A classe sacerdotal optava
por uma total depilação de seus
pêlos. De acordo com estudiosos,
o hábito sacerdotal indicava o
distanciamento do mundo e dos
animais.
tradição grega foi severamente
proibida pelo rei Alexandre, O
Grande. Segundo o famoso líder
político e militar, a manutenção
da barba poderia trazer
desvantagens aos seus soldados
durante um confronto direto.
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Na civilização romana a
barba integrava um importante
ritual de passagem. Todos os
rapazes, antes de alcançarem a
puberdade, não poderiam cortar
nenhum fio de cabelo ou barba.
Entre os gregos o uso da
Quando atingiam o momento
barba era bastante comum. Prova
disso é que muitas das imagens que de passagem entre a infância e
representavam os famosos filósofos a juventude, raspavam todos os
gregos eram sempre acompanhadas pêlos do corpo e os ofereciam
aos deuses. Os senadores
de uma farta rama de pêlos.
costumavam preservar a barba
Entretanto, durante
como símbolo de seu status
a dominação
macedônica político. Nessa mesma sociedade
surgiram os primeiros cremes de
essa
barbear, produzidos através do
óleo de oliva.
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Durante a Idade Média, a
barba sinalizou a separação
ocorrida na Igreja Cristã com
a realização do Cisma do
Oriente. Muitos dos clérigos
católicos eram aconselhados
a fazerem a barba para
que não parecessem com
os integrantes da igreja
ortodoxa ou até mesmo
com os costumeiramente
barbudos judeus ou
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