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Tel ./ Fax : 256 575 608 | Tlm : 969 056 408 www . etsport . com aconteceu em 20 % ( 1 em 5 ) nas atletas não operadas ;
· no Grupo B , 6 ( 85,7 %) das 7 operadas revelaram sucesso ( a outra apenas indicou estar melhorada ), enquanto que tal apenas ocorreu em 3 ( 15.7 %) das 19 atletas não operadas ;
· no Grupo AB , todas as atletas operadas referiram sucesso um ano depois , ao passo que nenhuma das não-operadas referiu sucesso .
Os autores referem a existência simultânea de patologia da anca e de pubalgia em 16 % das atletas , o que levanta a questão da simultaneidade ou da consequência entre as lesões . Comentam ainda que a cirurgia para os problemas músculo- -esqueléticos foi de enorme sucesso , mesmo para as atletas com patologia simultânea , tendo a taxa global de sucesso após uma ano igual a 91 % e a 14 %, respetivamente com e sem cirurgia , “ apesar de haver alguma controvérsia em considerar o tratamento cirúrgico como 1 ª opção ”. A finalizar comentam o caso de uma atleta de 15 anos de idade , portadora de uma pubalgia , diagnosticada com uma lesão do músculo longo adutor , em que apenas a RMN descobriu a existência de um schwanoma , tendo sido operada com sucesso . Terminam referindo que “ o seu caso mostra bem o quanto a avaliação organizada destes doentes pode beneficiá-los ”.
Comentário
Prof . Dr . João Páscoa Pinheiro Faculdade de Medicina – Universidade de Coimbra
A dor na região pélvica em mulheres atletas é tema com interesse na traumatologia do desporto , habitualmente pouco abordado , mas com incidência e prevalência crescentes nas últimas décadas . Não nos parece correto , em termos clínicos , a associação da dor na região pélvica à dor na região da anca , considerando que se trata de entidades distintas , tanto em termos etiopatogénicos como semiológicos .
Os primeiros autores têm formação cirúrgica de base , facto que condiciona o desenvolvimento metodológico do estudo ; existe uma valorização excessiva do diagnóstico por imagem , concretamente por ressonância magnética nuclear ( RMN ), em detrimento da semiologia exaustiva e uma opção pela terapêutica cirúrgica que também me parece acrescida , nalguns quadros clínicos . Neste contexto poderemos aceitar esta opção pela RMN na patologia da anca , mas parece-nos excessiva em outros quadros lesionais .
Os autores enfatizam o interesse do tema , dor pélvica e dor na anca , apontando elevada prevalência lesional , crescendo de < 1 % para 15.1 %. Os autores fazem uma definição de dor pélvica / pubalgia atlética e de dor na anca que , sendo restritiva , não deixa de ser interessante para organizar diagnósticos e estratégias terapêuticas . No estudo desenhado pelos autores existem médias etárias diferentes entre os atletas com pubalgia ( 28.7 anos ) e os que apresentam dor na anca ( 32.7 anos ), ainda que a corrida seja a modalidade mais referida nos dois grupos .
Na patologia pubálgica os autores referem a lesão de tecidos moles ( compartimento medial e compartimento lateral ) e a osteíte púbica como os quadros mais frequentes , enquanto na patologia da anca referem a lesão do labrum e o conflito femoro-acetabular como os mais frequentes . Fica ainda referida um grupo de patologias das vísceras abdominais e outras reumatismais , um elemento importante a considerar no diagnóstico diferencial . A discussão elaborada no artigo parece- -nos oportuna , ainda que utilize muito pouco os diversos resultados obtidos na amostra . Salientamos a referência às diferenças anatómicas entre géneros e à diversidade de abordagens segundo as caraterísticas da diferenciação clínica . Ao longo deste artigo parece-nos fortemente questionável na patologia a ausência de referências objetivas aos programas de reabilitação funcional , facto que limita o interesse formativo do texto .
Recomendamos , no entanto , a leitura crítica do artigo , considerando a oportunidade do mesmo e a estruturação do artigo que sugere diversos elementos de reflexão .
10 · Março 2012 www . revdesportiva . pt
aconteceu em 20% (1 em 5) nas
atletas não operadas;
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o Grupo B, 6 (85,7%) das 7 operadas revelaram sucesso (a outra
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em 3 (15.7%) das 19 atletas não
operadas;
·n
o Grupo AB, todas as atletas operadas referiram sucesso um ano
depois, ao passo que nenhuma das
não-operadas referiu sucesso.
Um
relvado
em
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Já imaginou este espectacular
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Os autores referem a existência
simultânea de patologia da anca e
de pubalgia em 16% das atletas, o
que levanta a questão da simultaneidade ou da consequência entre
as lesões. Comentam ainda que a
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mesmo para as atletas com patologia simultânea, tendo a taxa global
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