Revista de Medicina Desportiva Informa Janeiro 2016 | Page 17

cardíaca, arritmias ventriculares ou auriculares, vias acessórias de pré-excitação, eventos tromboembólicos e morte súbita. Também não se sabe de que modo o desporto interfere com as alterações encontradas no ecocardiograma e se ele interfere com a frequência destas alterações numa população normal de atletas. Todos estes aspetos fazem com que seja difícil adotar estratégias de avaliação do risco em novos casos de NCVE diagnosticados em atletas, refere-se no texto. Indica-se ainda que a história natural completa desta patologia está ainda por contar. Apesar de todas estas condicionantes, a task force elaborou duas recomendações, que se transcrevem: • Até que mais informação clínica esteja disponível, a participação em desportos competitivos pode ser co