No sentido de acolher e compreender as limitações físicas do(a) colega e os
diferentes meios de comunicação utilizado por eles para uma interação social.
Essas crianças com necessidades especiais devem participar de todas as atividades
oferecidas pela escola, juntamente com os colegas, todos devem respeitar essas
limitações e colaborar para que os objetivos sejam atingidos.
O professor deve estimular todos os alunos para tomarem suas próprias decisões,
tendo autonomia, facilitando assim o processo de inclusão escolar. Existem vários
métodos que facilitam o processo de aprendizagem dos autônomos, podemos citar
por exemplo, a comunicação como alternativa, os alunos que não conseguem
articular ou produzir, podem ser usados recursos pedagógicos que facilitam muito o
aprendizado de alunos com limitações motoras como, quebra-cabeça, jogos de
números e o material dourado.
O professor de matemática pode não se tornar um especalista, mas terá noção e
visão da inclusão ao ensino de matemática para esses alunos com dificuldades. O
educador, não deve trabalhar somente o conteúdo matemático, pois não é a melhor
opção, deve compreender e analisar as condições intelectuais, independente da
idade do aluno.
Fontes:http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/deffisica.pdfhttp://www.ca.ufsc.br/files/2011/04/ED
UCA%C3%87%C3%83O-ESPECIAL-2016.pdf
http://www.ebc.com.br/infantil/para-educadores/2014/12/ensino-de-matematica-para-pessoas-com-
deficiencias
Fonte: http://www.casadaptada.com.br/2017/05/pela-1a-vez-um-tratamento-para-sindrome-de-mostra-eficacia/
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