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CORPORATIVO//BY PAULO fernandes SÓCIO DIRETOR DA VALEFLEX/SJC DESMIS- TIFI- CANDO O MO- BILIÁRIO CORPORA- TIVO 32 2016 #70 O BRASIL DE HOJE, apesar de toda a onda de crise que o assola, possui parques moveleiros corporativos muito avançados, com processos eficientes e padrão de atendimento mundial. Tais características se refletem na qualidade de alguns produtos, e no atendimento diferenciado ao exigente mercado consumidor. Uma das premissas da produção moveleira atual, ao menos as encontradas na boa indústria, é a prática da sustentabilidade, aliada ao design dos produtos, criados para valorizar a funcionalidade, a qualidade e a durabilidade, utilizando-se de madeira de cultivo de reflorestamento, bem como o uso racional das matérias-primas. A funcionalidade do móvel corporativo, aliada à praticidade e à visão do meio ambiente, contribui para tornar melhor a vida das pessoas e do planeta, criando diferenciais que agregam valor ambiental e comercial aos negócios. A procura pela obtenção do CADRI – Certificação de Aprovação para Destinação de Resíduos Industriais, tem sido uma constante da boa e consciente indústria de transformação moveleira, ratificando os Fotos: arquivo termos da Instrução Normativa nº 01 de 19 de janeiro de 2010 do Governo Federal, que versa sobre a obrigatoriedade na contratação de bens e serviços, desde que obedecidos os critérios de sustentabilidade ambiental, considerando os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias-primas. Falando em sustentabilidade, a indústria moveleira corporativa se destaca dentre outras indústrias moveleiras, e é compreensível. Todo o desenvolvimento de um novo produto corporativo (estações de trabalho e complementos), além de primordialmente visar as questões ambientais, deve atender a três básicas premissas que são: customização, design e ergonomia presente. Via de regra, quando falamos em moveis para escritórios, ou móveis corporativos, a modularidade é a principal característica na criação dos específicos produtos deste setor e suas derivações, o que remete diretamente ao melhor aproveitamento nos processos de cortes de chapas de MDF ou MDP, gerando baixa quantidade de resíduos sólidos, contribuindo para um baixo consumo de outros insumos diretos, como a energia elétrica por exemplo.