Revista Amooreno EDIÇÃO 15 - ABR19 | Page 13

Startup de logística se apresenta como alternativa aos Correios A startup catarinense se apresenta como uma alternativa aos Correios. Para usar o serviço, o cliente entra no site da Pegaki e faz um cadastro informando o CEP do local onde está para receber indicações de pontos de retirada próximos daquele endereço. Após escolher o produto que quer comprar, o consumidor informa em qual e-commerce vai fazer a compra. Ele recebe um e-mail com o endereço do ponto de retirada e um código, que deverão ser utilizados na página de compra do produto. Com o código e o endereço em mãos, o cliente preenche a página de compra no e-commerce e, no endereço de entrega, insere o endereço do ponto de retirada. O código deve ser inserido no campo complemento. O código entra no sistema da Pegaki e, assim que o produto chegar no ponto de retirada, o cliente recebe um SMS avisando. A taxa de utilização do serviço é de R$ 4,95 por compra. São permitidas apenas entregas que não excedam 1 5kg. apenas em São Paulo. O objetivo é alcançar 3.000 pontos de retirada, quase a metade do número de agências dos Correios. A responsabilidade de entregar o produto no ponto de retirada é do e- commerce. A proposta da Pegaki não é trabalhar com lockers, e sim com espaços ociosos nos estabelecimentos. A intenção é gerar valor para todos os envolvidos: o e-commerce, que ganha mais uma forma de entrega, o estabelecimento, que atrai mais pessoas e o consumidor, que pode escolher quando e onde retira seu produto. A startup de logística cria pontos de retirada para compras feitas no e-commerce. Antes, a solução estava disponível apenas para quem comprasse em e-commerces parceiros. Agora, os consumidores podem comprar em qualquer loja virtual e retirar seu pedido em um estabelecimento comercial escolhido. Pegaki já conta com mais de 600 pontos para retirada de encomendas e agora atende pedidos A Pegaki disponibiliza mais de 600 endereços para feitos em qualquer e-commerce. a retirada. Farmácias, shopping centers e supermercados estão na lista. Hoje, a startup atua ABRIL 2019 - REVISTA AMOORENO - 13